O PCP Açores condena e denuncia as inqualificáveis atitudes e actos
ilegais cometidos por algumas administrações de empresas públicas e
privadas sobre os trabalhadores em greve com o objectivo da sua
desmobilização.
O PCP Açores condena, igualmente, a atitude conivente do Governo Regional que permitiu e apoiou actos que configuram atentados aos direitos, liberdades e garantias constitucionalmente consagrados. Atitude que apenas vem confirmar que o ambiente e a cultura democrática deixaram, há muito, de ser prática deste governo.
Ameaças de despedimento, ameaças de procedimento disciplinar, ameaças de congelamento das progressões na carreira, ameaças de não renovação de contratos, imposição de serviços mínimos que contrariam as disposições dos Acórdãos do Tribunal Constitucional.
De tudo se permitiram as administrações de empresas públicas e privadas para que os trabalhadores se desmobilizassem.
Apesar das ameaças e da coação, a Greve Geral de 30 de Maio, constitui-se como uma grande jornada de luta dos trabalhadores açorianos.
Luta na defesa dos direitos laborais e sociais mas, sobretudo pela melhoria das condições de vida e pela mudança de políticas.
Luta por um novo RUMO para os Açores e para Portugal.
Assim, o PCP Açores saúda todos os trabalhadores que, mesmo sobre um ambiente de grande intimidação, aderiram à Greve Geral certos de que este é o caminho para romperr com a imposição de um modelo político e económico que se sustenta na precariedade das relações laborais, no trabalho sem direitos, na concentração da riqueza e nas desigualdades sociais e económicas.
Modelo que como produto final gera desemprego, pobreza e exclusão social. Modelo político e económico depredador dos recursos naturais e que põe em risco o desenvolvimento sustentável e o progresso social.
A jornada de luta que constitui a Greve Geral não pode, nem deve, ser escamoteada pelo poder regional e nacional, antes deve ser entendida como um sério aviso de que os trabalhadores e as populações não se vergam aos ditames d modelo político e económico fundado no lado mais negro do capitalismo.
Viva a luta dos trabalhadores!
Por um novo rumo e por uma vida melhor!
Por uma região e um país com futuro de justiça económica e social!
Ponta Delgada, 30 de Maio de 2007
Ameaças de despedimento, ameaças de procedimento disciplinar, ameaças de congelamento das progressões na carreira, ameaças de não renovação de contratos, imposição de serviços mínimos que contrariam as disposições dos Acórdãos do Tribunal Constitucional.
De tudo se permitiram as administrações de empresas públicas e privadas para que os trabalhadores se desmobilizassem.
Apesar das ameaças e da coação, a Greve Geral de 30 de Maio, constitui-se como uma grande jornada de luta dos trabalhadores açorianos.
Luta na defesa dos direitos laborais e sociais mas, sobretudo pela melhoria das condições de vida e pela mudança de políticas.
Luta por um novo RUMO para os Açores e para Portugal.
Assim, o PCP Açores saúda todos os trabalhadores que, mesmo sobre um ambiente de grande intimidação, aderiram à Greve Geral certos de que este é o caminho para romperr com a imposição de um modelo político e económico que se sustenta na precariedade das relações laborais, no trabalho sem direitos, na concentração da riqueza e nas desigualdades sociais e económicas.
Modelo que como produto final gera desemprego, pobreza e exclusão social. Modelo político e económico depredador dos recursos naturais e que põe em risco o desenvolvimento sustentável e o progresso social.
A jornada de luta que constitui a Greve Geral não pode, nem deve, ser escamoteada pelo poder regional e nacional, antes deve ser entendida como um sério aviso de que os trabalhadores e as populações não se vergam aos ditames d modelo político e económico fundado no lado mais negro do capitalismo.
Viva a luta dos trabalhadores!
Por um novo rumo e por uma vida melhor!
Por uma região e um país com futuro de justiça económica e social!
Ponta Delgada, 30 de Maio de 2007