Lutar com razão
O Direito à Greve é um direito inalienável, conquistado ao longo de muitas décadas por lutas e sacrifícios de gerações de trabalhadores, consagrado na Constituição da República saída do 25 de Abril de 1974.
O Direito à Greve é um direito inalienável, conquistado ao longo de muitas décadas por lutas e sacrifícios de gerações de trabalhadores, consagrado na Constituição da República saída do 25 de Abril de 1974.
Convocar uma Greve Geral pressupõe que hajam causas muito importantes e graves que a justifiquem:
Para a Greve Geral de 30 de Maio, a CGTP-IN avança a exigência global de mudança de rumo e enumera quatro motivos graves e concretos, congregando numa jornada única e nacional os processos reivindicativos em curso e os justos motivos de protesto dos trabalhadores. "Basta de precariedade! Basta de desemprego! Basta de desigualdades! Não nos venham com flexisegurança, que são despedimentos sem justa causa disfarçados!" - afirma-se no manifesto da central.
De todas estas causas a principal é a de que o Governo quer novamente alterar as leis do trabalho, o chamado "Código do Trabalho" que não é mais do que agora se chama de Flexisegurança, ou seja, passar a ser permitido despedir trabalhadores sem justa causa.
Assim, todos os trabalhadores, incluindo os que estão com vinculo efectivo, ficarão à mercê de despedimento a qualquer tempo e por qualquer razão. Todos ficarão precários.
Outras medidas se incluem neste processo como: alterar os regimes de horários de trabalho, de férias feriados e faltas, de mobilidade geográfica e de funções profissionais. Tudo para a flexibilidade, mas nada se garante quanto à outra parte da palavra - "segurança".
Tudo isto não é novo, agora o ataque aos direitos é mais forte, a resposta e a luta tem que ser ao mesmo nível e está nas nossas mãos, trabalhadores.
Derrotemos mais esta ofensiva do capital e dos seus "Administradores" contra quem produz a riqueza e que cada vez mais é menos valorizado.
Para Mudar de Rumo, todos na Greve Geral!
A Comissão de Ilha de São Miguel do PCP
24 de Maio de 2007
Para a Greve Geral de 30 de Maio, a CGTP-IN avança a exigência global de mudança de rumo e enumera quatro motivos graves e concretos, congregando numa jornada única e nacional os processos reivindicativos em curso e os justos motivos de protesto dos trabalhadores. "Basta de precariedade! Basta de desemprego! Basta de desigualdades! Não nos venham com flexisegurança, que são despedimentos sem justa causa disfarçados!" - afirma-se no manifesto da central.
De todas estas causas a principal é a de que o Governo quer novamente alterar as leis do trabalho, o chamado "Código do Trabalho" que não é mais do que agora se chama de Flexisegurança, ou seja, passar a ser permitido despedir trabalhadores sem justa causa.
Assim, todos os trabalhadores, incluindo os que estão com vinculo efectivo, ficarão à mercê de despedimento a qualquer tempo e por qualquer razão. Todos ficarão precários.
Outras medidas se incluem neste processo como: alterar os regimes de horários de trabalho, de férias feriados e faltas, de mobilidade geográfica e de funções profissionais. Tudo para a flexibilidade, mas nada se garante quanto à outra parte da palavra - "segurança".
Tudo isto não é novo, agora o ataque aos direitos é mais forte, a resposta e a luta tem que ser ao mesmo nível e está nas nossas mãos, trabalhadores.
Derrotemos mais esta ofensiva do capital e dos seus "Administradores" contra quem produz a riqueza e que cada vez mais é menos valorizado.
Para Mudar de Rumo, todos na Greve Geral!
A Comissão de Ilha de São Miguel do PCP
24 de Maio de 2007