
Guardado em segredo, este novo PEC foi levado pelo 1º Ministro a uma cimeira da União Europeia, como “garantia” da política imposta pelos dominadores da Europa e aceite de forma totalmente subserviente por quem ainda governa o nosso Pais. O Governo de Sócrates, já completamente incapaz de tomar qualquer atitude substancial e formalmente correcta, não hesita em tirar a quem nada tem, a “escanchar-se” em cima das Autarquias e das Regiões Autónomas, em cortar ainda mais nos medicamentos e na educação, como não hesita em anunciar tudo isso sem nada dizer ao Presidente da Republica e à Assembleia da Republica.
O cenário é muito negro, mas a poderosa mobilização a que se assistiu no passado sábado, juntando jovens e menos jovens, cidadãos com as mais diversas posições políticas ou sem posição definida, é, em conjunto com todas as outras lutas que têm sido desenvolvidas, um indicador sólido de que neste nosso País há força social bastante para anular essa cega marcha para o abismo que a política dos sucessivos governos definiram, que os PECs anteriores e o OE em vigor aceleraram e que o PEC agora anunciado parece tornar inevitável.
Sempre defendi que o único caminho que temos para combater e criar condições que levem à mudança das políticas que o PS e PSD têm desenvolvido, é o da luta que a sociedade, espoliada, explorada e injustiçada pode e deve desenvolver.
A manifestação da “Geração à Rasca” veio mostrar que cresceu claramente o número daqueles que estão dispostos a lutar e a dar expressão à transformação do descontentamento em força de mudança política efectiva.
Não vamos para o abismo, vamos continuar a lutar e dar maior força à luta!
Sempre defendi que o único caminho que temos para combater e criar condições que levem à mudança das políticas que o PS e PSD têm desenvolvido, é o da luta que a sociedade, espoliada, explorada e injustiçada pode e deve desenvolver.
A manifestação da “Geração à Rasca” veio mostrar que cresceu claramente o número daqueles que estão dispostos a lutar e a dar expressão à transformação do descontentamento em força de mudança política efectiva.
Não vamos para o abismo, vamos continuar a lutar e dar maior força à luta!
José Decq Mota