
A União Europeia e o FMI querem que até 15 de Maio haja um acordo de médio e longo prazo, que comprometerá a vida do País, para que o Governo que sair das eleições de 5 de Junho mais não tenha do que cumprir essa imposição estrangeira!
Por isso, essas entidades exteriores, apelam aos partidos do chamado “arco do poder”, que Jerónimo de Sousa classificou hoje, com muita oportunidade, como partidos do “arco-da-velha”, para que se entendam e para que se submetam aos ditames do grande capital financeiro.
A manipulação exterior e interna é enorme! Basta ver a selecção de comentadores político económicos, formatados com o “pensamento” neoliberal, que diariamente pululam nas estações de televisão, para percebermos que nos querem impingir, à força, a ideia que não há outros caminhos. Quando acontece aparecer um comentador capaz de formular outras hipóteses e outros caminhos, como aconteceu há dias com Carlos Carvalhas na RTP1, fica-se com a ideia que quem dirige o programa quer passar rapidamente à frente.
Continuar por este caminho recessivo e de reforço da exploração do conjunto da sociedade, em favor de uma muito pequena minoria, é completamente inaceitável. Por isso, no próximo dia 5 de Junho, os portugueses têm que ter o discernimento e a coragem de votar livremente, de não reconduzir quem tanto mal fez e de não premiar quem tanto ajudou.
José Decq Mota
A manipulação exterior e interna é enorme! Basta ver a selecção de comentadores político económicos, formatados com o “pensamento” neoliberal, que diariamente pululam nas estações de televisão, para percebermos que nos querem impingir, à força, a ideia que não há outros caminhos. Quando acontece aparecer um comentador capaz de formular outras hipóteses e outros caminhos, como aconteceu há dias com Carlos Carvalhas na RTP1, fica-se com a ideia que quem dirige o programa quer passar rapidamente à frente.
Continuar por este caminho recessivo e de reforço da exploração do conjunto da sociedade, em favor de uma muito pequena minoria, é completamente inaceitável. Por isso, no próximo dia 5 de Junho, os portugueses têm que ter o discernimento e a coragem de votar livremente, de não reconduzir quem tanto mal fez e de não premiar quem tanto ajudou.
José Decq Mota