
Para o PCP não é compreensível que seja o Governo norte-americano a assumir a defesa do interesse das multinacionais do sector agroalimentar, nem a existência de fortes e antigos laços de amizade entre a Região Autónoma dos Açores e os Estados Unidos da América justificam que os seus governantes procurem interferir nas competências dos organismos regionais e nas opções por estes tomadas.