Aníbal Pires, primeiro candidato da CDU Açores, com Vítor Silva, primeiro candidato pela ilha Terceira e outros candidatos da CDU, esteve reunido hoje, em Angra do Heroísmo, com o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e afirmou que o Governo Regional não respeita nem dá valor aos profissionais de saúde, nomeadamente aos enfermeiros, nos Açores.
A prova disso está no facto dos enfermeiros contratados estarem ainda sujeitos ao regime das 40 horas semanais, sem qualquer compensação, mantendo regimes de trabalho diferentes para enfermeiros que trabalham lado a lado, mas também no facto de o Governo Regional ainda não ter pago o que deve aos enfermeiros em resultados dos seus reposicionamentos na carreira o que, com toda a justiça, motiva estes profissionais para lutarem pelo que lhes é devido e pelo respeito dos seus direitos.
Esta é a primeira vez que acontece uma greve regional dos enfermeiros, o que mostra bem a incapacidade de diálogo deste Governo do PS e da sua maioria absoluta.
É o próprio Governo Regional que promove a precariedade dos trabalhadores e não os valoriza, ao utilizar abusivamente os programas de estágios para angariar enfermeiros e programas ocupacionais para colocar assistentes operacionais que são indispensáveis para assegurar as necessidades permanentes dos serviços de saúde, o que é ilegal e inaceitável, na opinião de Aníbal Pires.
O candidato da CDU referiu-se também ao anúncio da introdução do sistema de triagem de Manchester nos centros de saúde e considerou que esta opção não faz qualquer sentido na maior parte dos casos, pois não existe afluência que a justifique, nem trará qualquer ganho de rapidez para os utentes. Para além disso, o Governo quer implementar esta medida, que não discutiu com ninguém, sem contratar os recursos humanos necessários, tendo assim de utilizar ainda mais trabalho suplementar, sobrecarregando os enfermeiros.
Aníbal Pires denunciou ainda a situação dos assistentes operacionais que são forçado a quantidades enormes de trabalho suplementar, chegando a ter de trabalhar 11 dias consecutivos sem qualquer dia de descanso ou a atingir as 450 horas de trabalho suplementar, o triplo do valor permitido por lei.
“Assim não pode ser!” afirmou Aníbal Pires. “O Governo Regional tem de contratar os trabalhadores necessários para o Serviço Regional de Saúde e tem de respeitar os direitos dos trabalhadores.”
A prova disso está no facto dos enfermeiros contratados estarem ainda sujeitos ao regime das 40 horas semanais, sem qualquer compensação, mantendo regimes de trabalho diferentes para enfermeiros que trabalham lado a lado, mas também no facto de o Governo Regional ainda não ter pago o que deve aos enfermeiros em resultados dos seus reposicionamentos na carreira o que, com toda a justiça, motiva estes profissionais para lutarem pelo que lhes é devido e pelo respeito dos seus direitos.
Esta é a primeira vez que acontece uma greve regional dos enfermeiros, o que mostra bem a incapacidade de diálogo deste Governo do PS e da sua maioria absoluta.
É o próprio Governo Regional que promove a precariedade dos trabalhadores e não os valoriza, ao utilizar abusivamente os programas de estágios para angariar enfermeiros e programas ocupacionais para colocar assistentes operacionais que são indispensáveis para assegurar as necessidades permanentes dos serviços de saúde, o que é ilegal e inaceitável, na opinião de Aníbal Pires.
O candidato da CDU referiu-se também ao anúncio da introdução do sistema de triagem de Manchester nos centros de saúde e considerou que esta opção não faz qualquer sentido na maior parte dos casos, pois não existe afluência que a justifique, nem trará qualquer ganho de rapidez para os utentes. Para além disso, o Governo quer implementar esta medida, que não discutiu com ninguém, sem contratar os recursos humanos necessários, tendo assim de utilizar ainda mais trabalho suplementar, sobrecarregando os enfermeiros.
Aníbal Pires denunciou ainda a situação dos assistentes operacionais que são forçado a quantidades enormes de trabalho suplementar, chegando a ter de trabalhar 11 dias consecutivos sem qualquer dia de descanso ou a atingir as 450 horas de trabalho suplementar, o triplo do valor permitido por lei.
“Assim não pode ser!” afirmou Aníbal Pires. “O Governo Regional tem de contratar os trabalhadores necessários para o Serviço Regional de Saúde e tem de respeitar os direitos dos trabalhadores.”