A eurodeputada do PCP, Ilda Figueiredo, interviu junto da Comissão Europeia sobre a pobreza nas regiões ultraperiféricas, onde se inclui os Açores. Ilda Figueiredo afirmou que é necessário combater a pobreza nestas regiões, particularmente sujeitas à crise económica, e que esse combate implica reforço de meios financeiros, e não os cortes orçamentais que a Europa, afirmando a sua insensibilidade social, veio impôr.
Assim se prova, mais uma vez, que os deputados europeus do PCP intervêm sobre as grandes questões que afetam a região, não deixando nunca de defender os interesses dos Açorianos.
Pergunta escrita de Ilda Figueiredo
Sabe-se que a luta contra a pobreza exige que haja medidas concretas, designadamente orçamentais, para prevenir, impedir o seu agravamento e erradicar a exclusão social.
Mas, lamentavelmente, não só faltam as medidas concretas como se anunciam cortes orçamentais para as próximas perspectivas financeiras 2014-2020, que poderão incluir áreas tão importantes como o envelope específico destinado às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Assim solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:
1.Que estudos existem sobre as consequências da crise nas Regiões Ultraperiféricas, designadamente na área da pobreza?
2. Que perspectivas financeiras existem para 2014-2020 relativamente às Regiões Ultraperiféricas, regiões que são particularmente sensíveis às crises, e onde há graves riscos de agravamento da pobreza e da exclusão social se não reforçarem os apoios financeiros comunitários?
Mas, lamentavelmente, não só faltam as medidas concretas como se anunciam cortes orçamentais para as próximas perspectivas financeiras 2014-2020, que poderão incluir áreas tão importantes como o envelope específico destinado às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Assim solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:
1.Que estudos existem sobre as consequências da crise nas Regiões Ultraperiféricas, designadamente na área da pobreza?
2. Que perspectivas financeiras existem para 2014-2020 relativamente às Regiões Ultraperiféricas, regiões que são particularmente sensíveis às crises, e onde há graves riscos de agravamento da pobreza e da exclusão social se não reforçarem os apoios financeiros comunitários?