• Um Plano e Orçamento que não responde ao que é essencial para os açorianos e conta com o apoio de Chega e passividade de PS

    plano e orçamento 2026

    Na última semana foram votados documentos importantes para a vida dos trabalhadores e da população, tanto no plano nacional como no regional, que, no essencial, acrescentam mais injustiças e desigualdades. Aproveitando um quadro político e institucional dominado pela direita e pela extrema-direita, o Governo da República (PSD/CDS) e o da Região (PSD, CDS-PP e PPM) intensificam a sua política de agravamento da exploração e das injustiças, atacando os direitos dos trabalhadores e da população e concretizando a agenda dos grupos económicos e das multinacionais. A greve geral prevista no dia 11 de dezembro será uma primeira resposta a este ataque, e desde já o PCP expressa a sua solidariedade a todos os trabalhadores que se veem tão duramente atingidos pelas políticas de exploração, empobrecimento e retirada de direitos que têm sido impostas.

  • Um Plano e Orçamento que falha aos açorianos

    Orçamento 2025 1

    Apesar do crescimento económico anunciado, a degradação da situação social na Região é cada vez mais notória, bem como o aumento das desigualdades e injustiças entre ilhas e açorianos.  Enquanto a riqueza continua a concentrar-se nas mãos de uma minoria, muitos trabalhadores empobrecem a trabalhar, tendo cada vez mais dificuldades em fazer face às despesas do dia a dia.

  • Plano e Orçamento para 2024 são negativos para os Açores

     CI 13.11.232

    O Plano e Orçamento que foi entregue na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores não dá resposta aos problemas que na Região se agravam de dia para dia, ou dá respostas parcelares e insuficientes.

    Para o PCP, esta situação pouco tem de surpreendente: se aprofundarmos a reflexão sobre a postura governativa regional, realçamos desde logo a notória desorganização administrativa, com diversos departamentos da administração regional a braços com falta de meios humanos, e carências que impedem o normal funcionamento dos serviços. Ao mesmo tempo, enchem-se departamentos governamentais, estruturas de missão e grupos de estudo ou de trabalho.