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29 março 2011

Eleições

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José Decq MotaTudo indica que se vão realizar eleições antecipadas, embora até este momento o Presidente da Republica não tenha convocado o Conselho de Estado, cuja audição é constitucionalmente indispensável para que possa ser decretada a dissolução da Assembleia da Republica.
Chegámos aqui como consequência da prolongada e brutal política que o governo do PS desenvolveu, no essencial com o apoio do PSD, nos últimos seis anos. Presenciámos a mais brutal ofensiva de que há memória contra os direitos de quem trabalha. Assistimos a práticas descabeladas e continuadas de manobrismo político e manipulação dos factos. Observámos a mais descarada formação de clientelas e constituição de “grupos de interesses”, parasitas dos orçamentos e recursos públicos, de que há memória na democracia portuguesa.
Viu-se claramente que o PSD apoiou todos os traços definidores da política do Governo, o que é demonstrado pela viabilização do Orçamento de Estado em vigor e dos Pecs I II e III. O PSD combateu práticas governativas concretas do PS, mas nunca contestou a linha política essencial. Pelo contrário, Passos Coelho, ao promover a apresentação do seu projecto de revisão constitucional há um ano atrás, veio dizer que tinha como objectivo central a profunda radicalização da política neoliberal que vem sendo realizada.
Este PS e o PSD, não sendo iguais, são, tal como acontece na União Europeia, parte do mesmo modelo que não nos serve e que quase nos destruiu. Um pelo que fez e está a fazer e o outro pelo que pretende fazer e está a anunciar.
Havendo eleições, cabe aos eleitores e só a eles construir os resultados.
Abrir uma autêntica janela de esperança, implica o significativo reforço eleitoral e institucional daqueles que coerentemente lutam contra esta situação desgraçada e propõe novas políticas, viradas para a defesa dos interesses do Povo.
José Decq Mota

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