À Associação de Jovens da Fonte Bastardo, da Terceira, e ao Ribeirense, do Pico, orgulho legítimo dos Açores no quadro do desporto nacional, aqui fica a minha modesta homenagem pelas vitórias alcançadas.
Já não está de parabéns, em meu entender, a equipa militar que supostamente abateu Bin Laden. Para lá do muito que se presta a dúvidas (99,9%?), como seja a pressa em atirar o corpo ao mar, a lentidão em exibir o cadáver, a falsificação de fotos, a intervenção unilateral em mais um país, a hipótese da morte já ter ocorrido antes, certo é que, face à regressão económica nos EUA e ao investimento vultuoso e acumulado consumido numa guerra sem fim e cada vez mais desgastante, estava na hora de acabar com o pretexto que a motivou…além do mais já encontraram Kadhafi, um substituto mais barato para justificar o intervencionismo bélico no exterior, de que não tencionam largar mão, pesem embora as dificuldades económicas actuais.
Já não está de parabéns, em meu entender, a equipa militar que supostamente abateu Bin Laden. Para lá do muito que se presta a dúvidas (99,9%?), como seja a pressa em atirar o corpo ao mar, a lentidão em exibir o cadáver, a falsificação de fotos, a intervenção unilateral em mais um país, a hipótese da morte já ter ocorrido antes, certo é que, face à regressão económica nos EUA e ao investimento vultuoso e acumulado consumido numa guerra sem fim e cada vez mais desgastante, estava na hora de acabar com o pretexto que a motivou…além do mais já encontraram Kadhafi, um substituto mais barato para justificar o intervencionismo bélico no exterior, de que não tencionam largar mão, pesem embora as dificuldades económicas actuais.
Quantos mais mortos civis custaram ao mundo os dez anos de “caça” àquele que foi apresentado pela administração norte-americana como o organizador do atentado às torres gémeas? Quem justiçou quem e o quê?
Muito menos está de parabéns a troika do arco-da-velha (desculpem, do arco do governo desde há 30 anos) - PS, PSD e CDS, pela farsa do acordo alcançado com a troika externa, a quem os próprios entregaram o governo de Portugal durante os próximos três anos (no mínimo).
Ricardo Rodrigues, tentando com manifesta falta de ética apropriar-se, para o PS, do espaço das comemorações do 1º de Maio da CGTP-in, no Campo de S. Francisco, falou para a RTP a favor dos trabalhadores e da estabilidade do emprego, perante uma numerosa assistência de 4 camaradas seus (julgo que também candidatos), roçando a suprema lata e o mais claro oportunismo eleitoralista. Falou em nome de um Partido que, através de Sócrates, pelo que este não disse na declaração ao país de 3ª feira, irá assumir a facilitação dos despedimentos, os cortes no fundo de desemprego e a precarização do trabalho, decretados pelo FMI. A juntar ao aumento de impostos, de que também não falou, à diminuição do investimento público, à diminuição das comparticipações para as autarquias e regiões autónomas, às privatizações, aos juros a pagar pelo “resgate”, e a outros cortes nos rendimentos que por aí vêem e sobre os quais, naturalmente, só o FMI, o BCE e a UE podem falar! Bem pode o PS agitar bandeiras tentando iludir eleitores, mas o programa de governo com que efectivamente se comprometeu, e com o qual concorrerá às eleições de 5 de Junho, será um PEC 4 agravado para 2011, um PEC 5 mais grave para 2012, e um super PEC 6 para atingir os 3% de défice em 2013!
Catroga, pelo lado do PSD e mais afoito que o seu líder, diz que a juventude precária devia processar o Governo pela sua condição: Lata também não falta a quem defende os despedimentos sem justa causa e alinha com a precarização acentuada das relações de trabalho. Mas, com manifesta falta de memória, afirma ainda pretender abater as gorduras de um Estado, que engordou…à custa dos governos de Cavaco e Silva! O programa de Governo do PSD vai entretanto, garanto-lhe caro Leitor, ser igualinho ao de Sócrates …
E atrás vem Portas, a fechar a procissão dos sendeiros. Embora ainda hesitante em assumi-lo, o seu programa será certamente: Eu estou tentado a candidatar-me a Primeiro-Ministro do programa do FMI, BCE e UE!
É caso para perguntar: Com o país em tão miserável situação, à beira da bancarrota, donde lhes vem esta incomensurável sofreguidão pelo poder?
Muito menos está de parabéns a troika do arco-da-velha (desculpem, do arco do governo desde há 30 anos) - PS, PSD e CDS, pela farsa do acordo alcançado com a troika externa, a quem os próprios entregaram o governo de Portugal durante os próximos três anos (no mínimo).
Ricardo Rodrigues, tentando com manifesta falta de ética apropriar-se, para o PS, do espaço das comemorações do 1º de Maio da CGTP-in, no Campo de S. Francisco, falou para a RTP a favor dos trabalhadores e da estabilidade do emprego, perante uma numerosa assistência de 4 camaradas seus (julgo que também candidatos), roçando a suprema lata e o mais claro oportunismo eleitoralista. Falou em nome de um Partido que, através de Sócrates, pelo que este não disse na declaração ao país de 3ª feira, irá assumir a facilitação dos despedimentos, os cortes no fundo de desemprego e a precarização do trabalho, decretados pelo FMI. A juntar ao aumento de impostos, de que também não falou, à diminuição do investimento público, à diminuição das comparticipações para as autarquias e regiões autónomas, às privatizações, aos juros a pagar pelo “resgate”, e a outros cortes nos rendimentos que por aí vêem e sobre os quais, naturalmente, só o FMI, o BCE e a UE podem falar! Bem pode o PS agitar bandeiras tentando iludir eleitores, mas o programa de governo com que efectivamente se comprometeu, e com o qual concorrerá às eleições de 5 de Junho, será um PEC 4 agravado para 2011, um PEC 5 mais grave para 2012, e um super PEC 6 para atingir os 3% de défice em 2013!
Catroga, pelo lado do PSD e mais afoito que o seu líder, diz que a juventude precária devia processar o Governo pela sua condição: Lata também não falta a quem defende os despedimentos sem justa causa e alinha com a precarização acentuada das relações de trabalho. Mas, com manifesta falta de memória, afirma ainda pretender abater as gorduras de um Estado, que engordou…à custa dos governos de Cavaco e Silva! O programa de Governo do PSD vai entretanto, garanto-lhe caro Leitor, ser igualinho ao de Sócrates …
E atrás vem Portas, a fechar a procissão dos sendeiros. Embora ainda hesitante em assumi-lo, o seu programa será certamente: Eu estou tentado a candidatar-me a Primeiro-Ministro do programa do FMI, BCE e UE!
É caso para perguntar: Com o país em tão miserável situação, à beira da bancarrota, donde lhes vem esta incomensurável sofreguidão pelo poder?
Mário Abrantes