O PCP Açores condena o corte no subsídio de transporte aos trabalhadores da Base das Lajes e apela aos trabalhadores para que se mobilizem para combater mais este roubo de que são alvo.
Desde a entrada em vigor do novo Acordo Laboral, aprovado na República por PS e PSD, estes trabalhadores não só viram os seus vencimentos congelados, como todos os conflitos laborais continuam por resolver. Enfrentam agora, o corte nos seus subsídios de almoço, com a desculpa de os equiparar aos da Administração pública portuguesa, transformando o que deveria ser uma actualização numa redução.
Desde a entrada em vigor do novo Acordo Laboral, aprovado na República por PS e PSD, estes trabalhadores não só viram os seus vencimentos congelados, como todos os conflitos laborais continuam por resolver. Enfrentam agora, o corte nos seus subsídios de almoço, com a desculpa de os equiparar aos da Administração pública portuguesa, transformando o que deveria ser uma actualização numa redução.
As autoridades responsáveis pela Base consoante a conveniência, ora recorrem à lei americana, ora à portuguesa, mas sempre em prejuízo dos trabalhadores.
Continuam, também por pagar, os montantes devidos a alguns trabalhadores, por via da não aplicação do inquérito salarial nos anos de 2006 e 2007.
Importa recordar que os salários pagos aos trabalhadores da Base das Lajes são a única compensação, ainda que indirecta, que a Região Autónoma dos Açores recebe em troca da presença militar norte-americana. Defender estes trabalhadores e os seus direitos é também defender os interesses da Região. Exige-se, por isso, uma atitude firme e um empenhamento sem falhas do Representante da Região na Comissão Bilateral.
Infelizmente, o que se tem verificado é uma vergonhosa atitude de capitulação sistemática perante todas as exigências da parte norte-americana, que o PCP condena nos termos mais veementes e sobre a qual não deixará de confrontar o Governo.
02 de Fevereiro de 2011Continuam, também por pagar, os montantes devidos a alguns trabalhadores, por via da não aplicação do inquérito salarial nos anos de 2006 e 2007.
Importa recordar que os salários pagos aos trabalhadores da Base das Lajes são a única compensação, ainda que indirecta, que a Região Autónoma dos Açores recebe em troca da presença militar norte-americana. Defender estes trabalhadores e os seus direitos é também defender os interesses da Região. Exige-se, por isso, uma atitude firme e um empenhamento sem falhas do Representante da Região na Comissão Bilateral.
Infelizmente, o que se tem verificado é uma vergonhosa atitude de capitulação sistemática perante todas as exigências da parte norte-americana, que o PCP condena nos termos mais veementes e sobre a qual não deixará de confrontar o Governo.
Gabinete de Apoio à DORAA