A precariedade no trabalho, que se tem alastrado na nossa região tem levado à degradação das relações de trabalho nas empresas e na Administração Pública, promovendo a desregulação de horários de trabalho, a desvalorização salarial, a retirada de direitos e regalias consagradas na contratação coletiva e na lei.
A utilização de programas ocupacionais e de estágios é hoje abusivamente utilizada como regra na contratação de trabalhadores para postos de trabalho permanentes. É uma chaga social e tem sido fator de empobrecimento de largas camadas de trabalhadores e das suas famílias.