Aníbal Pires, primeiro candidato da CDU Açores, com Vítor Silva, primeiro candidato da CDU pela ilha Terceira, bem como outros candidatos e activistas da CDU estiveram hoje numa acção de contacto com pescadores no porto de São Mateus. Aníbal Pires considerou que é preciso pôr fim às imposições de Bruxelas e recuperar a gestão dos nossos recursos piscícolas, sob pena de o sector da pesca entrar em colapso. E alertou: “aquilo que se prevê para o goraz é que, em 2017 e 2018, a quota baixe mais de 22%, o que não é aceitável!”.
Aníbal Pires afirmou que a CDU está confiante que os terceirenses saberão valorizar quem tem estado ao seu lado, na luta pelos seus direitos e pelo desenvolvimento da ilha. “Nós temos dado voz aos problemas dos baixos salários, da pobreza e da exclusão, mas temos sobretudo apresentado propostas, que têm sido sistematicamente reprovadas pelo PS e pelo PSD, que poderiam alterar completamente esta situação.” Um aumento do acréscimo ao salário mínimo nacional ou do complemento de pensão retirava certamente centenas e centenas de pessoas do Rendimento Social de Inserção, mas isso tem sido sempre recusado.
Os açorianos reconhecem o trabalho da CDU e é preciso que transformem esse reconhecimento em votos, em mais força à CDU, para que os seus interesses sejam melhor defendidos, conclui Aníbal Pires
Vítor Silva, primeiro candidato da CDU pela ilha Terceira, afirmou que se verifica em São Mateus, como por toda a ilha, o agravamento das dificuldades do dia-a-dia dos trabalhadores e das suas famílias. “Estes são os problemas para os quais nos temos de voltar. É fundamental que a política regional reverta a favor das pessoas!”, afirmou o candidato da CDU.
Os pescadores estão entre os trabalhadores mais afectados por esta situação, considerou Vítor Silva e recordou que a jornada média mensal ficou-se pelos 56 Euros. “Quem é que sobrevive com 56 Euros mensais?” questionou.
E referiu-se à questão do sucesso escolar, perguntando: “Como é que se pode esperar um bom aproveitamento escolar quando muitas das nossas crianças vão para a escola com fome?” Estas são as questões para que é preciso olhar, e não apenas em tempo de eleições. “Tiémos quatro anos em que se podia ter feito diferente.”, afirmou o candidato da CDU pela ilha Terceira.
Ao contrário de outros, a CDU mantém a coerência quer na República, quer na Região, disse Vitor Silva. “Por exemplo, eu fico estupefacto com a proposta do CDS sobre a idade da reforma para os 60 anos, quando foi o Ministro Mota Soares, que era do CDS, que na República aumentou a idade da reforma!”, recordou Vítor Silva. É por estas atitudes que as pessoas desmotivam da participação e que dizem que os partidos são todos iguais. Mas a CDU é diferente, “porque nós estamos constantemente com as pessoas, mesmo quando não há eleições e as nossas propostas mantêm-se ao longo do tempo”, afirmou o candidato.
CDU Açores
Gabinete de Imprensa
Aníbal Pires afirmou que a CDU está confiante que os terceirenses saberão valorizar quem tem estado ao seu lado, na luta pelos seus direitos e pelo desenvolvimento da ilha. “Nós temos dado voz aos problemas dos baixos salários, da pobreza e da exclusão, mas temos sobretudo apresentado propostas, que têm sido sistematicamente reprovadas pelo PS e pelo PSD, que poderiam alterar completamente esta situação.” Um aumento do acréscimo ao salário mínimo nacional ou do complemento de pensão retirava certamente centenas e centenas de pessoas do Rendimento Social de Inserção, mas isso tem sido sempre recusado.
Os açorianos reconhecem o trabalho da CDU e é preciso que transformem esse reconhecimento em votos, em mais força à CDU, para que os seus interesses sejam melhor defendidos, conclui Aníbal Pires
Vítor Silva, primeiro candidato da CDU pela ilha Terceira, afirmou que se verifica em São Mateus, como por toda a ilha, o agravamento das dificuldades do dia-a-dia dos trabalhadores e das suas famílias. “Estes são os problemas para os quais nos temos de voltar. É fundamental que a política regional reverta a favor das pessoas!”, afirmou o candidato da CDU.
Os pescadores estão entre os trabalhadores mais afectados por esta situação, considerou Vítor Silva e recordou que a jornada média mensal ficou-se pelos 56 Euros. “Quem é que sobrevive com 56 Euros mensais?” questionou.
E referiu-se à questão do sucesso escolar, perguntando: “Como é que se pode esperar um bom aproveitamento escolar quando muitas das nossas crianças vão para a escola com fome?” Estas são as questões para que é preciso olhar, e não apenas em tempo de eleições. “Tiémos quatro anos em que se podia ter feito diferente.”, afirmou o candidato da CDU pela ilha Terceira.
Ao contrário de outros, a CDU mantém a coerência quer na República, quer na Região, disse Vitor Silva. “Por exemplo, eu fico estupefacto com a proposta do CDS sobre a idade da reforma para os 60 anos, quando foi o Ministro Mota Soares, que era do CDS, que na República aumentou a idade da reforma!”, recordou Vítor Silva. É por estas atitudes que as pessoas desmotivam da participação e que dizem que os partidos são todos iguais. Mas a CDU é diferente, “porque nós estamos constantemente com as pessoas, mesmo quando não há eleições e as nossas propostas mantêm-se ao longo do tempo”, afirmou o candidato.
CDU Açores