Sérgio Gonçalves, Primeiro candidato da CDU pela ilha do Pico, esteve ontem reunido com a Associação de Comerciantes da Ilha do Pico e escutou as suas preocupações.
Sérgio Gonçalves garantiu que a CDU levará estas preocupações ao Parlamento Regional e continuará a lutar pela defesa do desenvolvimento da ilha do Pico:
Entre as questões abordadas, destacam-se:
• Os incentivos do Governo dos Açores para a promoção dos produtos da Ilha do Pico são insuficientes, tendo mesmo os próprios empresários do Pico ter que investir a totalidade nos eventos de promoção, fazendo com que muitos nunca tenham oportunidade de participar em uma feira de promoção, quer na ilha de origem quer noutra ilha. A ACIP pretende também ser reconhecida na Câmara de Comercio dos Açores para melhor servir os empresários da Ilha do Pico.
• A ACIP sente-se total mente impotente com o protocolo do Governo Regional, até porque não consegue fazer formações em nenhuma das áreas do comércio, formações estas que seriam uma mais-valia para a área do turismo, visto estarmos perante uma área que está em plena ascensão. Temos total noção que a formação e informação dos empregados desta área só a valorizaria.
• Os produtos da Ilha do Pico considerados regionais, (produto DOP), têm que definitivamente ser valorizados, quer no mercado interno quer no mercado externo, a exemplo dos nossos vinhos certificados que correm o mundo. O queijo e o mel têm que ser certificados e concorrerem com os demais no mercado internacional, pois só assim será viável ter produtos de excelência, até porque fazer um queijo de baixa qualidade com um preço superior ao dos concorrentes em nada ajuda a economia local.
• Nos anseios dos vários intervenientes da reunião da ACIP ficou clara a preocupação a forma abrupta que o turismo tem vindo a entrar no Pico, pois o desgaste na montanha e nos percursos pedestres da ilha já é muito. A sobrecarga diária de subida à montanha já está a ter reflexos, quer no nível de poluição, quer no desgaste da encosta. Uma das formas de combater este desgaste e sobrecarga destes locais era fazer a manutenção dos trilhos da Ribeirinha e Ribeiras e reabri-los ao público. Também como medida imperativa pensamos que a taxa aplicada a quem quer subir à montanha sem guia nunca deveria ser tão baixa, porque assim incentiva a que não leva guia, podendo poluir a montanha sem que ninguém os chame à atenção e as acções de limpeza de trilhos e montanha deveriam ter uma periocidade de 30 em 30 dias, assim estaríamos a zelar e preservar o património natural da Ilha do Pico.
• Esta associação questionou e demonstrou total desacordo com a nova taxa de 2€ que foi imposta pela Direcção Regional do Ambiente a quem subisse ao Pico pequeno, mas que mesmo assim e após parecer desfavorável foi aplicada. A CDU Pico também questiona a Direcção Regional do Ambiente o porquê desta nova taxa e considera que a legislação da montanha do Pico deveria ser revista e repensada.
Os picoenses podem continuar a contar com a CDU.
CDU Açores
Gabinete de Imprensa
Sérgio Gonçalves garantiu que a CDU levará estas preocupações ao Parlamento Regional e continuará a lutar pela defesa do desenvolvimento da ilha do Pico:
Entre as questões abordadas, destacam-se:
• Os incentivos do Governo dos Açores para a promoção dos produtos da Ilha do Pico são insuficientes, tendo mesmo os próprios empresários do Pico ter que investir a totalidade nos eventos de promoção, fazendo com que muitos nunca tenham oportunidade de participar em uma feira de promoção, quer na ilha de origem quer noutra ilha. A ACIP pretende também ser reconhecida na Câmara de Comercio dos Açores para melhor servir os empresários da Ilha do Pico.
• A ACIP sente-se total mente impotente com o protocolo do Governo Regional, até porque não consegue fazer formações em nenhuma das áreas do comércio, formações estas que seriam uma mais-valia para a área do turismo, visto estarmos perante uma área que está em plena ascensão. Temos total noção que a formação e informação dos empregados desta área só a valorizaria.
• Os produtos da Ilha do Pico considerados regionais, (produto DOP), têm que definitivamente ser valorizados, quer no mercado interno quer no mercado externo, a exemplo dos nossos vinhos certificados que correm o mundo. O queijo e o mel têm que ser certificados e concorrerem com os demais no mercado internacional, pois só assim será viável ter produtos de excelência, até porque fazer um queijo de baixa qualidade com um preço superior ao dos concorrentes em nada ajuda a economia local.
• Nos anseios dos vários intervenientes da reunião da ACIP ficou clara a preocupação a forma abrupta que o turismo tem vindo a entrar no Pico, pois o desgaste na montanha e nos percursos pedestres da ilha já é muito. A sobrecarga diária de subida à montanha já está a ter reflexos, quer no nível de poluição, quer no desgaste da encosta. Uma das formas de combater este desgaste e sobrecarga destes locais era fazer a manutenção dos trilhos da Ribeirinha e Ribeiras e reabri-los ao público. Também como medida imperativa pensamos que a taxa aplicada a quem quer subir à montanha sem guia nunca deveria ser tão baixa, porque assim incentiva a que não leva guia, podendo poluir a montanha sem que ninguém os chame à atenção e as acções de limpeza de trilhos e montanha deveriam ter uma periocidade de 30 em 30 dias, assim estaríamos a zelar e preservar o património natural da Ilha do Pico.
• Esta associação questionou e demonstrou total desacordo com a nova taxa de 2€ que foi imposta pela Direcção Regional do Ambiente a quem subisse ao Pico pequeno, mas que mesmo assim e após parecer desfavorável foi aplicada. A CDU Pico também questiona a Direcção Regional do Ambiente o porquê desta nova taxa e considera que a legislação da montanha do Pico deveria ser revista e repensada.
Os picoenses podem continuar a contar com a CDU.
CDU Açores
Gabinete de Imprensa