Na discussão da proposta do PCP para para que o trajecto da linha lilás da empresa Atlânticoline seja alterada para incluir também a ilha Graciosa, tão rapidamente quanto possível, de forma a ainda poder trazer benefícios durante a corrente época de Verão, o Deputado Aníbal Pires recordou que as ligações marítimas são um serviço público e questionou porque é que “os graciosenses não têm direito ao serviço público?”
O PS e o seu Governo têm votado a ilha Graciosa ao abandono e ao esquecimento também ao excluírem esta ilha do transporte marítimo no Grupo Central, agravando os problemas de isolamento que condicionam fortemente o seu desenvolvimento. Esta atitude é característica da governação socialista em relação a esta ilha, recordem-se os casos da Marina da Barra, da sede da Adega Cooperativa ou o falhanço das Termas do Carapacho. “Para a Graciosa... só promessas, promessas, promessas”, afirmou Aníbal Pires.
O próprio Conselho de Ilha e a Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa aprovaram e mesmo os próprios Deputados Municipais do PS viabilizaram a exigência de que a sua ilha não seja excluída do sistema de transportes marítimos da Atlânticoline, sendo por isso difícil perceber a recusa do Governo a esta justa reivindicação.
A ilha tem graves e complexos problemas de desertificação, envelhecimento, capacidade de fixação de jovens, falta de água e de transportes, os quais o PS se recusa a enfrentar e de que é o único responsável.
A aprovação do Projecto de Resolução do PCP seria uma oportunidade e um contributo para inverter o ciclo de declínio da ilha mas, utilizando a sua maioria absoluta, o PS rejeitou a proposta. O PCP reafirma o seu compromisso de continuar a lutar por uma verdadeira política de Coesão que não deixe de fora qualquer uma das ilhas dos Açores.
PCP Açores – Gab. Imprensa
15 Julho 2016
http://base.alra.pt:82/4DACTION/w_pesquisa_registo/4/4291
Na discussão da proposta do PCP para que o trajecto da linha lilás da empresa Atlânticoline seja alterado para incluir também a ilha Graciosa, tão rapidamente quanto possível, de forma a ainda poder trazer benefícios durante a corrente época de Verão, o Deputado Aníbal Pires recordou que as ligações marítimas são um serviço público e questionou porque é que “os graciosenses não têm direito ao serviço público?”
A aprovação do Projecto de Resolução do PCP seria uma oportunidade e um contributo para inverter o ciclo de declínio da ilha mas, utilizando a sua maioria absoluta, o PS rejeitou a proposta. O PCP reafirma o seu compromisso de continuar a lutar por uma verdadeira política de Coesão que não deixe de fora qualquer uma das ilhas dos Açores.
O PS e o seu Governo têm votado a ilha Graciosa ao abandono e ao esquecimento também ao excluírem esta ilha do transporte marítimo no Grupo Central, agravando os problemas de isolamento que condicionam fortemente o seu desenvolvimento. Esta atitude é característica da governação socialista em relação a esta ilha, recordem-se os casos da Marina da Barra, da sede da Adega Cooperativa ou o falhanço das Termas do Carapacho. “Para a Graciosa... só promessas, promessas, promessas”, afirmou Aníbal Pires.
O próprio Conselho de Ilha e a Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa aprovaram e mesmo os próprios Deputados Municipais do PS viabilizaram a exigência de que a sua ilha não seja excluída do sistema de transportes marítimos da Atlânticoline, sendo por isso difícil perceber a recusa do Governo a esta justa reivindicação.
A ilha tem graves e complexos problemas de desertificação, envelhecimento, capacidade de fixação de jovens, falta de água e de transportes, os quais o PS se recusa a enfrentar e de que é o único responsável.
PCP Açores – Gab. Imprensa15 Julho 2016