Ontem, dia 27 de Fevereiro, pelas 12h00, cerca de 150 trabalhadoras da COFACO concentraram-se junto á porta das instalações da empresa em Ponta Delgada, reivindicando o aumento do subsídio de alimentação, e o protesto contra o impasse negocial no Acordo de empresa que se mantém.
O PCP Açores lembra que 90% dos trabalhadores da COFACO são mulheres, sem possibilidade de progredirem na sua carreira profissional há muitos anos, auferem na sua maioria o Salário Mínimo Regional, com diferenças nas remunerações entre os quais o subsídio de alimentação, não recebem formação profissional e a empresa continua por admitir ainda nos quadros da empresa, algumas dezenas de trabalhadores.
A luta que as trabalhadoras da COFACO têm vindo a desenvolver, já deu os seus frutos, com a integração nos quadros da empresa de mais de 250 trabalhadoras, acabando assim com a precariedade e o trabalho sazonal.
Assim, o PCP Açores apela às trabalhadoras da COFACO que, mesmo sobre um ambiente de grande intimidação, reforcem a sua firmeza, a sua unidade e organização, continuando a justa luta em torno da defesa da sua dignidade e valorização do trabalho, certas de que este é o caminho para romper com a precariedade das relações laborais, com o trabalho sem direitos, com a concentração da riqueza, nas desigualdades sociais e económicas.
O PCP Açores lembra mais uma vez, que os indicadores sociais e económicos da Região nos situam no fundo da tabela do desenvolvimento das restantes regiões do país e da Europa. Os baixos salários, o trabalho sem direitos, o aumento do custo de vida, o aumento das taxas inflação superiores à média nacional, o desemprego estrutural que se instalou apesar de o governo insistir em escondê-lo por detrás de uma taxa virtual, são bem demonstrativos do resultado das políticas levadas a cabo pelo governo regional que tendem, cada vez mais, a assemelhar-se ás do governo da república, nos efeitos que no presente e a prazo produzem no tecido social e económico regional e na condição de vida dos trabalhadores.
Lutar vale a pena! A luta é o caminho.
O PCP Açores apela a todos os trabalhadores açorianos, que tal como as trabalhadoras da COFACO, demonstrem a sua indignação e exigência de uma ruptura com as políticas anti sociais praticadas pelos sucessivos governos, acentuada pelos governos do PS, pela mudança por uma nova política, de progresso, de justiça e bem estar social. Uma política verdadeiramente ao serviço de quem trabalha e produz a riqueza da nossa região.
A luta que as trabalhadoras da COFACO têm vindo a desenvolver, já deu os seus frutos, com a integração nos quadros da empresa de mais de 250 trabalhadoras, acabando assim com a precariedade e o trabalho sazonal.
Assim, o PCP Açores apela às trabalhadoras da COFACO que, mesmo sobre um ambiente de grande intimidação, reforcem a sua firmeza, a sua unidade e organização, continuando a justa luta em torno da defesa da sua dignidade e valorização do trabalho, certas de que este é o caminho para romper com a precariedade das relações laborais, com o trabalho sem direitos, com a concentração da riqueza, nas desigualdades sociais e económicas.
O PCP Açores lembra mais uma vez, que os indicadores sociais e económicos da Região nos situam no fundo da tabela do desenvolvimento das restantes regiões do país e da Europa. Os baixos salários, o trabalho sem direitos, o aumento do custo de vida, o aumento das taxas inflação superiores à média nacional, o desemprego estrutural que se instalou apesar de o governo insistir em escondê-lo por detrás de uma taxa virtual, são bem demonstrativos do resultado das políticas levadas a cabo pelo governo regional que tendem, cada vez mais, a assemelhar-se ás do governo da república, nos efeitos que no presente e a prazo produzem no tecido social e económico regional e na condição de vida dos trabalhadores.
Lutar vale a pena! A luta é o caminho.
O PCP Açores apela a todos os trabalhadores açorianos, que tal como as trabalhadoras da COFACO, demonstrem a sua indignação e exigência de uma ruptura com as políticas anti sociais praticadas pelos sucessivos governos, acentuada pelos governos do PS, pela mudança por uma nova política, de progresso, de justiça e bem estar social. Uma política verdadeiramente ao serviço de quem trabalha e produz a riqueza da nossa região.