• Campanha Eleitoral para as Legislativas de 2022 da CDU avança no Faial

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    No sábado 15 de Janeiro, na ilha do Faial, Judite Barros, primeira candidatada da CDU à Assembleia da República, participou num importante momento de encontro com outros candidatos da mesma lista e, acompanhada por André Goulart, segundo candidato representante da ilha do Faial, e por Maria Gouveia, terceira candidata e representante da ilha Terceira, realizou várias ações de campanha.

  • Apresentação da candidatura oficial às Legislativas de 2022

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    A CDU surge, nestas eleições legislativas, com a mesma força, a mesma convicção e a mesma confiança com que sempre enfrentamos todas as lutas necessárias para assegurarmos um país livre, democrático e igualitário. 

    A nossa coligação, onde se conjugam as forças de diferentes formações partidárias (PCP + PEV) e muitos independentes, tem, única e exclusivamente, a função de garantir a defesa dos interesses das populações e das especificidades de cada território.

    Os 10 elementos que compõem a lista de candidatos à Assembleia da República traduzem o a diversidade populacional dos três grupos arquipelágicos. 60% dos candidatos são do sexo feminino e 40% do sexo masculino. A média de idades ronda os 44 anos: O candidato mais jovem tem 28 anos e o mais velho 52 anos (aliamos, portanto, o saber da experiência à coragem e impetuosidade da juventude). Esta equipa representa, também, os diversos quadrantes profissionais e, destacamos, naturalmente, o seu empenho no resguardo da pluralidade, do diálogo e da democracia, nos diferentes sectores da sociedade.

  • A importância do PCP e da CDU na democracia portuguesa

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    “Donde nos vem a nós, comunistas portugueses, esta alegria de viver e de lutar? O que nos leva a considerar a atividade partidária como um aspeto central da nossa vida? O que nos leva a consagrar tempo, energias, faculdades, atenção, à atividade do Partido? O que nos leva a defrontar, por motivo das nossas ideias e da nossa luta, todas as dificuldades e perigos, a arrostar perseguições, e, se as condições o impõem, a suportar torturas e condenações e a dar a vida se necessário? A alegria de viver e de lutar vem-nos da profunda convicção de que é justa, empolgante e invencível a causa por que lutamos.”

    Álvaro Cunhal, O partido com paredes de Vidro, 1985