CDU AçoresCDU Açores

  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU
  1. Entrada
  2. Opinião
  3. Compensação remuneratória
06 dezembro 2010

Compensação remuneratória

  • Imprimir
  • Email
Twitter
José Decq Mota

O que a seguir vem escrito sobre este tema exige três notas prévias: a primeira para dizer que, globalmente, não concordo com o Orçamento Regional dos Açores (OR) para 2011; a segunda para lembrar que, neste mesmo local, defendi em Setembro passado, que era fundamental que o OR para 2011 fosse usado para diminuir, no grau possível, os efeitos desastrosos nos Açores do OE recessivo e de austeridade absurda que já se adivinhava; a terceira para esclarecer que, embora este OR não dê, no seu todo, corpo a uma política que eu defenda, concordo com a compensação remuneratória, nos termos em que foi proposta pelo Governo Regional e concordo com o reforço da remuneração complementar, nos termos em que foi proposta pela Representação Parlamentar do PCP.

Dito isto, interessa anotar que só sete dias depois de aprovado o OR pela Assembleia Legislativa dos Açores, houve reacções da parte de políticos e comentadores do Continente, quase todas assentes na incapacidade de perceber e aceitar a Autonomia. Interessa também dizer, antes de mais e com toda a clareza, ser espantoso o comentário do Presidente da Republica, porque cheira a ordem dada publicamente ao Representante da Republica para que peça a apreciação prévia da constitucionalidade daquela norma do OR e porque foi feito num tom que ele nunca usou para assuntos bem mais graves,

Esta Região Autónoma, que tem o custo de vida mais alto e o nível de vida mais baixo do conjunto do País, que tem uma estrutura económica muito débil, que está situada muito longe, será a Região do País que mais se ressentirá dos efeitos da política corporizada pelo OE. Para que não se verifique um desastre económico e social é fundamental que os Órgãos Autonómicos, no quadro das suas competências, tomem medidas e as opções adequadas. As duas que referi são adequadas.

6/11/2010

José Decq Mota

  • Anterior
  • Seguinte

Mais recentes

PCP Açores acusa Governo de abandono dos Açorianos e exige fim da política de desastre social 15 abril 2025
Apresentação da lista da CDU pelo círculo eleitoral dos Açores às Eleições Legislativas 2025 04 abril 2025
Apresentação do primeiro candidato da CDU pelo Círculo dos Açores às Eleições Legislativas de 18 maio de 2025 30 março 2025
PCP/Açores defende medidas urgentes para combater injustiças e impulsionar o desenvolvimento da Graciosa 10 março 2025
CDU denuncia abandono da ilha das Flores e exige soluções 05 março 2025

Siga-nos no Facebook

Siga-nos no Facebook

Jornal «Avante!»

Jornal Avante! Órgão Central do PCP (todas as quintas-feiras nas bancas)

Boletim Informativo do PEV

Boletim Informativo Quinzenal do PEV
  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU