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17 janeiro 2011

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José Decq Mota No próximo Domingo realiza-se a 1ª volta das eleições presidenciais no nosso País.

Será bom que se verifiquem duas situações: uma clara e não condicionada assumpção pelos eleitores das suas próprias preferências e uma significativa acorrencia às urnas.

A eleição em duas voltas cria a possibilidade, quer do debate preparatório ser plural, em função da multiplicidade de candidatos e de projectos apresentados, quer da distribuição dos votos poder criar uma “imagem política” do Pais menos bipolarizada e mais próxima da realidade. Finda esta fase e desde que nenhum candidato obtenha mais de 50% dos votos expressos, passa-se à 2ª volta onde comparecem os dois candidatos mais votados na 1ª volta. Nessa ocasião e só nessa ocasião, é que faz sentido existirem apelos ao chamado “voto útil”, em função das características dos candidatos que estiverem em presença.

Na 1ª volta, que se realiza Domingo próximo, o que devemos almejar é uma boa participação e uma boa presença e afirmação eleitoral daqueles que entendem que é preciso, verdadeiramente, mudar.A minha posição pessoal quanto a estas eleições é publica, expressa-se pelo apoio à candidatura de Francisco Lopes, explica-se pela profunda necessidade que existe de afirmar rapidamente uma consciência colectiva forte de recusa do pântano para onde os poderes atiraram o País e assenta numa profunda e antiga certeza de que é urgente conseguir que o Povo volte a ter o protagonismo que assumiu depois do 25 de Abril.
Assistimos a um enorme esforço de desresponsabilização pela situação actual, feito por candidatos que, sabendo das suas responsabilidades, procuram criar a imagem de “inocentes”.
Para dar valor político e transformador a estas eleições é necessário dar votos a quem sempre lutou por outras e mais justas políticas.
José Decq Mota
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