Quando os governantes portugueses tudo estão a fazer para anular as enormes conquistas que Abril trouxe;
Quando os governantes portugueses “confundem” cooperação internacional com abdicação de soberania;
Quando os governantes portugueses chamam “ajuda” a uma violenta imposição internacional;
Quando os governantes portugueses, reverentemente, chamam mercados a meia dúzia de grandes bancos internacionais, que estão a realizar, à custa deste e de outros Povos, a maior operação de concentração de capital financeiro da História;
Quando os governantes portugueses “confundem” cooperação internacional com abdicação de soberania;
Quando os governantes portugueses chamam “ajuda” a uma violenta imposição internacional;
Quando os governantes portugueses, reverentemente, chamam mercados a meia dúzia de grandes bancos internacionais, que estão a realizar, à custa deste e de outros Povos, a maior operação de concentração de capital financeiro da História;
Quando os governantes portugueses se esquecem, cada vez mais, das necessidades produtivas do País, da necessidade de haver emprego para os jovens, da conquista constitucional que é um Serviço Nacional de Saúde, universal e gratuito e um Sistema Publico de Ensino com acesso universal e de muitos outros pontos fundamentais da nossa vida colectiva;
Quando os governantes portugueses, os que agora estão no governo, bem como todos os outros que por lá passaram nos últimos 30 anos, orientam os seus esforços para aumentar as dependências externas e se “esquecem” sistematicamente de defender os verdadeiros interesses nacionais;
Quando tudo isto acontece, temos que ter a rigorosa consciência que a expressão defender Abril não é uma forma de retórica política. De facto, neste tempo de globalização imperialista, estão a ser usadas muitas das conquistas do enorme progresso científico e tecnológico dos últimos 40 anos, não para melhorar a vida dos seres humanos em todo o Mundo tal como seria possível e desejável, mas antes para aprofundar, com uma intensidade até hoje desconhecida, a exploração capitalista. A elite que, contra o interesse dos Povos, governa a União Europeia, está na vanguarda desse esforço de retrocesso histórico.
Como portugueses temos que defender e dar vida a Abril! È assim que podemos contribuir para mudar a Europa e o Mundo.
José Decq Mota
Quando os governantes portugueses, os que agora estão no governo, bem como todos os outros que por lá passaram nos últimos 30 anos, orientam os seus esforços para aumentar as dependências externas e se “esquecem” sistematicamente de defender os verdadeiros interesses nacionais;
Quando tudo isto acontece, temos que ter a rigorosa consciência que a expressão defender Abril não é uma forma de retórica política. De facto, neste tempo de globalização imperialista, estão a ser usadas muitas das conquistas do enorme progresso científico e tecnológico dos últimos 40 anos, não para melhorar a vida dos seres humanos em todo o Mundo tal como seria possível e desejável, mas antes para aprofundar, com uma intensidade até hoje desconhecida, a exploração capitalista. A elite que, contra o interesse dos Povos, governa a União Europeia, está na vanguarda desse esforço de retrocesso histórico.
Como portugueses temos que defender e dar vida a Abril! È assim que podemos contribuir para mudar a Europa e o Mundo.
José Decq Mota