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  3. Práticas políticas menores e perversas
13 março 2012

Práticas políticas menores e perversas

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José Decq MotaO acontecimento político mais comentado, analisado, referido, avaliado e difundido da passada semana foi o facto do Presidente da República ter, no prefácio de um livro de discursos, desancado o anterior 1º Ministro, acusando-o, de entre outras coisas, de “falta de lealdade institucional”.
Apareceram logo, às dezenas, os “ofendidos” e os “defensores”, uns acusando o Presidente de praticar um ajuste de contas, outros achando muito bem que o Presidente “diga a verdade”. Entretanto, todos eles omitiram o essencial, que é saber qual era na altura a posição do Presidente sobre o que constava no malfadado PEC IV, aparente pomo da discórdia, mas cujas medidas foram sendo todas sancionadas e assinadas pelo Presidente.
Penso que o relacionamento institucional entre o Presidente da República e o Governo de Sócrates foi sempre, de parte a parte, errado. Basta lembrar o alegado episódio das escutas a Belém e conhecer o ultra sectarismo de Sócrates para perceber que, do lado de Cavaco, o que esteve sempre presente foi o derrube do governo do PS e do lado de Sócrates o que determinou as atitudes foi sempre a tentativa de limitar a acção política do Presidente da República.
Acontece, porém, que estas práticas políticas menores, perversas e distorcidas, exercidas por quem foi eleito para cargos decisivos da vida nacional, configuram apenas uma luta pelo poder desenvolvida por gente que tem uma visão profundamente errada da democracia, das necessidades da população e do interesse nacional. Nos últimos tempos e nesses tempos de Sócrates, todos se assumiram, perante os problemas, como vendilhões do templo.
Ambos, Sócrates e Cavaco, nunca assumiram posições claras de solidariedade institucional mútua, simplesmente porque sempre valorizaram mais o poder dos respectivos grupos, mantendo ambos esses grupos um enorme desprezo pelo Povo.

Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 13 de março de 2012
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