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21 março 2012

Observar e concluir

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José Decq MotaA crise já chegou ao Açores de modo muito forte. Basta ver a evolução terrivelmente negativa da taxa de desemprego, o enfraquecimento generalizado de muitas actividades económicas, a retracção do investimento público regional e municipal, o agravamento acentuado de problemas sociais, para se concluir que a generalidade dos açorianos já estão a pagar fortemente o preço desta política deliberadamente recessiva, imposta pelos homens de mão do neoliberalismo, que dominam Portugal e a Europa.

Não obstante isso parece notar-se, na relação do governo da Republica com a Região Autónoma dos Açores, uma certa intenção de aguardar a realização, em Outubro próximo, das eleições regionais, para, só depois delas, tomar medidas já anunciadas e até já tomadas no que respeita à Madeira.
César, estridentemente, defende que a aparente “bonomia” do governo de Coelho e Gaspar para com os Açores, se deve ao facto “do governo dos Açores ser bom e o da Madeira não prestar”, mas sabe, tão bem quanto eu, que esses adiamentos de medidas fiscais desastrosas e da concretização da destruição total do serviço publico regional de televisão, se devem, exclusivamente, à intenção de facilitar, nas próximas eleições, o acesso do PSD/Açores ao poder regional.
Cesar, Berta e todos os outros líderes políticos regionais, em vez de estarem obcecados pela luta por um poder regional cada vez mais vazio e esvaziado, deviam antes concentrar os seus esforços em dois pontos concretos: a defesa do sistema constitucional da Autonomia, todos os dias posto em causa e a recusa, muito firme, de que venham a existir, antes ou depois de Outubro, medidas de agravamento fiscal, que seriam mesmo desastrosas, face ao quadro pesadíssimo que hoje já existe.
Só agindo assim se defende os Açores. O resto é conversa!

Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 21 de março de 2012
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