CDU AçoresCDU Açores

  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU
  1. Entrada
  2. Opinião
  3. A Alternativa
04 dezembro 2012

A Alternativa

  • Imprimir
  • Email
Twitter

jos_decq_mota_webO XIX Congresso do PCP, realizado em Almada no passado fim-de-semana, colocou no centro do debate político nacional a questão da necessidade de derrotar a política destrutiva que está a ser feita e de construir uma alternativa patriótica e de esquerda, que promova outra política.

O PCP defende que continuar com esta política de destruição dos pressupostos democráticos que definem os contornos do Estado Português, de destruição de direitos e de garantias constitucionais e de extorsão exercida sobre os trabalhadores e o povo, cumprindo o chamado memorando da troica, leva à ruina e à destruição do País.

A partir desta justa análise é fácil concluir que a nova política que Portugal precisa tem que, necessariamente, ser feita fora do quadro extremista definido por esse memorando da troica e tem que assentar numa alternativa que envolva a sociedade e todas as forças sociais e políticas que lutam pela defesa da constituição e da democracia, pelo desenvolvimento económico e pela criação de riqueza, pela justa distribuição da riqueza criada e pela defesa da soberania nacional e de uma justa, livre e soberana inserção do País nos espaços internacionais de cooperação.

A defesa desta análise e proposta levou muitos comentadores a tentarem “demonstrar” que é impossível romper com esta política, que é impossível romper com a alternância PSD/PS a realizarem a mesma política de direita, que é impossível construir uma verdadeira alternativa.

Esses politólogos comentadores e esses defensores das políticas de direita apresentados como comentadores, esquecem-se que a justa luta em curso introduz na sociedade factores de mudança e transformação ainda não afirmados e que esses factores, poderão transformar a revolta, indignação e descontentamento em capacidade política alternativa. É isso que tem que acontecer!

 

Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 4 de dezembro de 2012

  • Anterior
  • Seguinte

Mais recentes

Um Plano e Orçamento que não responde ao que é essencial para os açorianos e conta com o apoio de Chega e passividade de PS 04 dezembro 2025
Privatização da Azores Airlines e do handling: Um erro que custa milhões aos Açorianos 25 novembro 2025
PCP Açores denuncia agravamento das desigualdades e apela à mobilização dos trabalhadores 17 novembro 2025
Propostas de alteração ao Orçamento de Estado para 2026 com especial interesse para os Açores 13 novembro 2025
Privatização da Azores Airlines: um negócio cada vez mais obscuro que ameaça os Açores 11 novembro 2025

Siga-nos no Facebook

Siga-nos no Facebook

Jornal «Avante!»

Jornal Avante! Órgão Central do PCP (todas as quintas-feiras nas bancas)

Boletim Informativo do PEV

Boletim Informativo Quinzenal do PEV
  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU