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11 fevereiro 2015

Notas sobre o que se ouve

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José Decq MotaArtigo de opinião de José Decq Mota

Temos ouvido, nos últimos tempos, com muita insistência, certos protagonistas políticos e alguns “comentadores” que não escondem a quem servem, tentar fazer passar a ideia que o crescimento já se estar a dar, embora a austeridade permaneça. Apesar dessas tentativas, o que vemos de forma clara é que muitas das consequências desta política cega de cortes, reduções salariais e desbaratamento do património público, se começam a revelar gravíssimas como se tem visto, por exemplo, no funcionamento dos Serviços Nacionais de Saúde e Educação, na generalização absoluta da precariedade nas relações de trabalho e na implementação de muitos programas ocupacionais, indignamente remunerados e castradores de direitos. A política em vigor impede o crescimento da economia e essa fase só se ultrapassa com uma verdadeira mudança de política, que só se dará quando a vontade política dos cidadãos puser em causa a rotatividade partidária (PSD; PS; CDS) dos últimos 38 anos.

Temos ouvido, nos últimos meses, falar muito das eleições presidenciais do início do próximo ano, tendo havido já muitas sondagens, declarações, trejeitos, mexericos vários e outras movimentações. Para o cidadão comum vai-se tornando, aos poucos e pela insistência da “informação isenta” que temos, quase inevitável, que o futuro Presidente terá que ser uma das figuras do chamado “arco da governação”, todos eles comprometidos, aqui ou na Europa, com a génese dos graves problemas que o País tem. Espero que a vontade política dos cidadãos impeça que se volte a pôr uma figura dessas no Palácio de Belém.

Temos ouvido, nos últimos dias, falar muito da Grécia. É bom que assim suceda, porque pelo facto do Povo Grego ter expresso nas urnas uma solução política e governativa contrária à austeridade brutalmente imposta a esse e outros países da zona euro, foi aberto efectivamente um debate alargado sobre tudo o que está ligado à política neoliberal que manda na Europa e isso era indispensável.

Canto do Capelo, 8 de Fevereiro de 2015

José Decq Mota

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