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18 maio 2009

Europeias

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José Decq MotaAs eleições para o Parlamento Europeu, mais conhecidas por eleições europeias, começam a motivar comentários, declarações, tomadas de posição e “jogadas” que mostram, realmente, a natureza complexa destas eleições.

Desde logo vai votar-se para um Parlamento que tem poucos poderes e onde as forças ao centro são iguais (PSE e PPE). Vai votar-se para um Parlamento de uma instituição multinacional que está a a ser construída à margem dos Povos, querendo a elite eurocrata dominadora impor reduções sérias de soberania e, principalmente, impor um modelo estático de exploração de quem trabalha.

 

Não me admira nada que os cidadãos não se sintam motivados para escolheram, pelo voto, os titulares de lugares cheios de mordomias, mas que pouco se sabe sobre a real influência do papel por eles desempenhado; não me admira que os cidadãos se sintam revoltados quando, perante o não do Povo Irlandês ao Tratado dito de Lisboa, os “senhores” desta Europa, tenham partido o leve e formal verniz democrático que usam e tenham feito todo o tipo de ameaças; não me admira que os cidadãos se sintam chocados quando vêm figuras como o antigo Presidente Sampaio, o candidato V. Moreira ou o Eng. Sócrates, virem dizer que só há este modelo de Europa, ou seja, um modelo em que Portugal se apaga por opção própria e onde os portugueses se submetem, de forma definitiva, ao grande capital e aos seus representantes alemães, franceses e pouco mais.

Apesar de perceber tudo isso acho, com muita convicção, que temos que ir votar nas europeias. Não temos que votar nos Conde Andeiro de hoje, nem nos vendidos de sempre. Temos que votar, simplesmente, nos que lutam por uma Europa de Paz e Cooperação, constituída por países soberanos que se querem desenvolver em conjunto. E olhem bem porque há candidatos assim!
 
 
Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado no jornal "Diário Insular"
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