Na discussão da proposta do PCP para aumentar o valor da Remuneração Complementar Regional, que decorreu ontem e hoje no Parlamento Regional, o Deputado Aníbal Pires acusou o PS de continuar a esvaziar e desvalorizar esta prestação, que se destina a compensar os custos de insularidade, que não diminuíram, bem como a aliviar as dificuldades dos trabalhadores com salários mais baixos na Administração Regional e Local.
Aníbal Pires recordou que esta prestação não sofre qualquer aumento desde 2012 e que os salários destes trabalhadores estão congelados desde 2009, o que agrava de forma brutal, as suas condições de vida.
Aníbal Pires recordou que a proposta do PCP iria beneficiar mais de 8 mil trabalhadores que auferem salários baixíssimos e teria um custo inferior a 400 mil Euros, um valor residual no Orçamento da Região.
O Deputado do PCP denunciou ainda a situação de muitos trabalhadores da Administração Regional que não recebem, como deviam, o complemento regional ao salário mínimo, sendo compensados com a Remuneração Complementar, de forma ilegal, pervertendo uma prestação que tem um objectivo diferente, em prejuízo dos trabalhadores. A proposta do PCP foi rejeitada com os votos contra do PS, apenas.
Aníbal Pires reafirmou o compromisso do PCP de continuar a luta, dentro e fora do Parlamento, pela devida e justa valorização dos trabalhadores em funções públicas e voltará a propôr o Aumento da Remuneração Complementar Regional assim que possível.
PCP Açores – Gab. Imprensa
14 Julho 2016
Na discussão da proposta do PCP para aumentar o valor da Remuneração Complementar Regional, que decorreu ontem e hoje no Parlamento Regional, o Deputado Aníbal Pires acusou o PS de continuar a esvaziar e desvalorizar esta prestação, que se destina a compensar os custos de insularidade, que não diminuíram, bem como a aliviar as dificuldades dos trabalhadores com salários mais baixos na Administração Regional e Local. A proposta do PCP foi rejeitada com os votos contra do PS, apenas.
Aníbal Pires recordou que esta prestação não sofre qualquer aumento desde 2012 e que os salários destes trabalhadores estão congelados desde 2009, o que agrava de forma brutal, as suas condições de vida e salientou ainda que a proposta do PCP iria beneficiar mais de 8 mil trabalhadores que auferem salários baixíssimos e teria um custo inferior a 400 mil Euros, um valor residual no Orçamento da Região.
O Deputado do PCP denunciou ainda a situação de muitos trabalhadores da Administração Regional que não recebem, como deviam, o complemento regional ao salário mínimo, sendo compensados com a Remuneração Complementar, de forma ilegal, pervertendo uma prestação que tem um objectivo diferente, em prejuízo dos trabalhadores.
Aníbal Pires reafirmou o compromisso do PCP de continuar a luta, dentro e fora do Parlamento, pela devida e justa valorização dos trabalhadores em funções públicas e voltará a propôr o Aumento da Remuneração Complementar Regional assim que possível.
PCP Açores – Gab. Imprensa14 Julho 2016