O Candidato à Presidência da República, Edgar Silva, participou num jantar com dezenas de apoiantes da sua candidatura na ilha do Faial.
Na sua intervenção Edgar Silva sublinhou as oportunidades abertas pelo novo quadro político-institucional e alertou para os perigos do atentismo, para os que pensam que “já não é preciso lutar” e que os direitos e as condições de que Portugal precisa vão ser dados gratuitamente. Pelo contrário, este é um tempo em que se impõe uma linha interventiva e mobilizadora e continuar a lutar pelos direitos e pelas condições de vida, efectivamente aproveitando a oportunidade política aberta pelas eleições de 4 de Outubro.
Na sua intervenção Edgar Silva sublinhou as oportunidades abertas pelo novo quadro político-institucional e alertou para os perigos do atentismo, para os que pensam que “já não é preciso lutar” e que os direitos e as condições de que Portugal precisa vão ser dados gratuitamente. Pelo contrário, este é um tempo em que se impõe uma linha interventiva e mobilizadora e continuar a lutar pelos direitos e pelas condições de vida, efectivamente aproveitando a oportunidade política aberta pelas eleições de 4 de Outubro.
Neste novo quadro político e institucional, em que existe um Governo da responsabilidade do Partido Socialista e em que existe um conjunto de compromissos que abrem perspectivas de esperança, as eleições para a Presidência, do próximo dia 24 de Janeiro, ganham uma “nova centralidade”, uma importância reforçada, afirmou Edgar Silva.
É preciso impedir que o novo Presidente da República se constitua como uma força de bloqueio, um entrave a tudo o que possa ser legislação mais avançada e que altere as políticas que a direita vinha a impôr a Portugal.
O Povo Português, sabiamente, derrotou a direita e abriu uma “porta de esperança”. O pior que podia acontecer é que a 24 de Janeiro se fechasse a porta de esperança que se abriu a 4 de Outubro.
Edgar Silva apelou ainda a todos os presentes para que se participem activamente neste esforço de esclarecimento, em defesa da Constituição e dos Valores de Abril.
É preciso impedir que o novo Presidente da República se constitua como uma força de bloqueio, um entrave a tudo o que possa ser legislação mais avançada e que altere as políticas que a direita vinha a impôr a Portugal.
O Povo Português, sabiamente, derrotou a direita e abriu uma “porta de esperança”. O pior que podia acontecer é que a 24 de Janeiro se fechasse a porta de esperança que se abriu a 4 de Outubro.
Edgar Silva apelou ainda a todos os presentes para que se participem activamente neste esforço de esclarecimento, em defesa da Constituição e dos Valores de Abril.