Reconhecendo que os resultados das eleições presidenciais ficaram abaixo do esperado, o Mandatário Regional de Edgar Silva nos Açores, José Decq Mota, relembrou que esta, como outras candidaturas, tinha como objetivo o impedir que o candidato de direita vencesse à primeira volta. Nesse sentido nenhuma dessas candidaturas atingiu os seus objetivos.
José Decq Mota sublinhou que esta candidatura realizou uma campanha viva e activa, no continente como nos Açores, foi uma candidatura que afirmando os valores de Abril, procurou levantar problemas e questões, no que não foi infelizmente acompanhada por outras candidaturas. O facto de várias forças políticas chegarem até a dar liberdade de voto, contribuiu para criar umas eleições presidenciais atípicas, com resultados inesperados.
O Mandatário afirmou que é de justiça destacar o resultado obtido por Edgar Silva na Região Autónoma da Madeira, onde atinge o segundo lugar, onde cresceu mais de uma dezena de milhar de votos. Isto significa o reconhecimento da forma séria e justa como Edgar Silva se tem batido por causas. O resultado no restante território nacional deve-se também, ao facto de não ser talvez tão bem conhecido como na sua Região.
No plano regional, José Decq Mota lamentou que, ao contrário do que aconteceu noutras eleições presidenciais, os órgãos de comunicação social, e nomeadamente os públicos, não tivessem coberto a campanha eleitoral realizada pelas várias candidaturas. “Não sei se é pelo facto da maior parte das candidaturas não ter feito campanha”, mas estamos perante uma “anormalidade na prestação de serviço público”, considerou o Mandatário.
Esta candidatura teve o apoio do PCP, um Partido que tem contribuído para uma nova política, pondo um freio à austeridade e obviamente que não será por um resultado menos bom nestas eleições que deixará de ter essa linha e em empenhar-se em recuperar a situação do país. Pelo que “a luta continua, com determinação, com clarividência, com empenho e com força”, afirmou José Decq Mota.
José Decq Mota sublinhou que esta candidatura realizou uma campanha viva e activa, no continente como nos Açores, foi uma candidatura que afirmando os valores de Abril, procurou levantar problemas e questões, no que não foi infelizmente acompanhada por outras candidaturas. O facto de várias forças políticas chegarem até a dar liberdade de voto, contribuiu para criar umas eleições presidenciais atípicas, com resultados inesperados.
O Mandatário afirmou que é de justiça destacar o resultado obtido por Edgar Silva na Região Autónoma da Madeira, onde atinge o segundo lugar, onde cresceu mais de uma dezena de milhar de votos. Isto significa o reconhecimento da forma séria e justa como Edgar Silva se tem batido por causas. O resultado no restante território nacional deve-se também, ao facto de não ser talvez tão bem conhecido como na sua Região.
No plano regional, José Decq Mota lamentou que, ao contrário do que aconteceu noutras eleições presidenciais, os órgãos de comunicação social, e nomeadamente os públicos, não tivessem coberto a campanha eleitoral realizada pelas várias candidaturas. “Não sei se é pelo facto da maior parte das candidaturas não ter feito campanha”, mas estamos perante uma “anormalidade na prestação de serviço público”, considerou o Mandatário.
Esta candidatura teve o apoio do PCP, um Partido que tem contribuído para uma nova política, pondo um freio à austeridade e obviamente que não será por um resultado menos bom nestas eleições que deixará de ter essa linha e em empenhar-se em recuperar a situação do país. Pelo que “a luta continua, com determinação, com clarividência, com empenho e com força”, afirmou José Decq Mota.
Horta, 24 de Janeiro de 2016