Declaração do Coordenador Regional do PCP Açores, Aníbal Pires, sobre as Eleições Presidenciais do próximo Domingo:
As eleições presidenciais do próximo Domingo vão realizar-se num contexto político de descrença generalizada e com os portugueses a fazer contas à vida depois dos primeiros impactos do corte nos rendimentos do trabalho, seja por via directa, seja pela via indirecta como consequência do aumento dos impostos sobre os rendimentos do trabalho e sobre o consumo.
A democracia portuguesa está doente e a necessidade de inverter o rumo deste caminho ruinoso por onde as opções políticas dos alternantes PS e PSD, com ou sem CDS/PP, nos conduziram é cada vez mais desejada entre as açorianas e açorianos que não se resignam.
O tempo e o momento não são de demissão nem de inércia. A eleição presidencial não é uma eleição nem distante, nem de somenos importância para os Açores e para o País. De onde resulta que a opção de voto que cada um de nós fará no dia 23 de Janeiro não se pode dissociar dos projectos políticos que cada um dos candidatos mais ou menos explicitamente transporta consigo, nem os interesses que representa.
Os candidatos presidenciais têm passado e, alguns deles, responsabilidades directas sobre o dramático presente que estamos a viver, passado que procuram escamotear para garantirem que no futuro nada se vai alterar.
Francisco Lopes também tem passado político, Francisco Lopes também transporta consigo um projecto político, Francisco Lopes é um candidato que no presente se soube afirmar pelo distanciamento às políticas de austeridade consagradas em sede de Orçamento de Estado para 2011, Francisco Lopes está associado a um projecto político de futuro, um projecto político transformador.
Francisco Lopes tem um passado de luta em defesa da Constituição da República e dos valores e realizações da Revolução de Abril, de entre as quais as Autonomias Regionais se afiguram como uma das mais belas realizações e que apesar dos seus inimigos, dos quais o candidato Cavaco Silva é exemplo, se mantêm vivas, actuantes e dinâmicas cumprindo o papel que constitucionalmente lhe está conferido.
Francisco Lopes tem um presente de luta contra as políticas de direita que o PS de Manuel Alegre, por muito que nos tente fazer esquecer a verdade, é que desde a Assembleia Constituinte de 1975 até 2009 esteve sentado na bancada do PS e aprovou todas as suas opções políticas, designadamente o Código Laboral e quanto ao penalizador e austero Orçamento de Estado que nos está a deixar depauperados afirmou, tal como os outros candidatos, Fernando Nobre e Defensor Moura, ser o Orçamento possível, dando assim o seu aval a políticas de direita executadas por um suposto partido de esquerda.
Francisco Lopes é um candidato com os olhos postos no futuro, um futuro que tenha em conta a produção nacional e as potencialidades dos sectores produtivos, um futuro de recuperação da soberania nacional, um futuro de afirmação de Portugal e do Mundo lusófono, um futuro que promova a paz e a cooperação entre os povos, um futuro de promoção do emprego, um futuro que promova uma justa distribuição da riqueza e que acabe com a corrupção e com a obscenidade dos salários e reformas milionárias dos gestores públicos, e dos lucros fabulosos dos grandes grupos económicos e da banca, enquanto a pobreza, a miséria e a exclusão social crescem desmesuradamente, fazendo de Portugal o país da união Europeia com maior desigualdade social.
Francisco Lopes luta por uma sociedade mais justa que garanta a dignidade e os direitos sociais básicos, e condena o assistencialismo que se alimenta na economia da desgraça que graça pelo Mundo.
Francisco Lopes transporta um projecto político transformador ancorado na valorização do trabalho e dos trabalhadores, na produção nacional e na defesa intransigente da soberania nacional no contexto internacional.
Francisco Lopes é, de entre todos os candidatos que se apresentam a este acto eleitoral, o único que pode garantir que irá, efectivamente, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República.
Francisco Lopes é um homem do povo e que tem dedicado toda a sua vida numa luta tenaz em defesa do povo a que pertence e dos valores e conquistas da revolução de Abril.
Açorianas e açorianos,
A abstenção não é solução e a afirmação da autonomia passa, também, pela participação nas eleições do próximo Domingo.
Transformar o descontentamento em voto é afirmar a autonomia contra o centralismo, transformar o protesto e a revolta em voto é dizer não às políticas recessivas impostas pelo PS e PSD de José Sócrates e Passos Coelho, políticas abençoadas prlo Presidente da República e candidato Cavaco Silva.
Açorianas e açorianos
Pior que a inércia é a resignação! E, não estamos em tempo nem de indolências e muito menos de renúncias. O tempo é de protesto e luta por Portugal.
Um Portugal mais justo, um Portugal soberano, um Portugal a produzir, um Portugal independente, um Portugal desenvolvido, um Portugal democrático, um Portugal de paz e cooperação com os povos.
Dos projectos políticos associados às candidaturas presidenciais só o de Francisco Lopes se mostra disponível para a ruptura e mudança rumo a um futuro melhor para os portugueses e para Portugal.
O tempo e o momento não são de demissão nem de inércia. A eleição presidencial não é uma eleição nem distante, nem de somenos importância para os Açores e para o País. De onde resulta que a opção de voto que cada um de nós fará no dia 23 de Janeiro não se pode dissociar dos projectos políticos que cada um dos candidatos mais ou menos explicitamente transporta consigo, nem os interesses que representa.
Os candidatos presidenciais têm passado e, alguns deles, responsabilidades directas sobre o dramático presente que estamos a viver, passado que procuram escamotear para garantirem que no futuro nada se vai alterar.
Francisco Lopes também tem passado político, Francisco Lopes também transporta consigo um projecto político, Francisco Lopes é um candidato que no presente se soube afirmar pelo distanciamento às políticas de austeridade consagradas em sede de Orçamento de Estado para 2011, Francisco Lopes está associado a um projecto político de futuro, um projecto político transformador.
Francisco Lopes tem um passado de luta em defesa da Constituição da República e dos valores e realizações da Revolução de Abril, de entre as quais as Autonomias Regionais se afiguram como uma das mais belas realizações e que apesar dos seus inimigos, dos quais o candidato Cavaco Silva é exemplo, se mantêm vivas, actuantes e dinâmicas cumprindo o papel que constitucionalmente lhe está conferido.
Francisco Lopes tem um presente de luta contra as políticas de direita que o PS de Manuel Alegre, por muito que nos tente fazer esquecer a verdade, é que desde a Assembleia Constituinte de 1975 até 2009 esteve sentado na bancada do PS e aprovou todas as suas opções políticas, designadamente o Código Laboral e quanto ao penalizador e austero Orçamento de Estado que nos está a deixar depauperados afirmou, tal como os outros candidatos, Fernando Nobre e Defensor Moura, ser o Orçamento possível, dando assim o seu aval a políticas de direita executadas por um suposto partido de esquerda.
Francisco Lopes é um candidato com os olhos postos no futuro, um futuro que tenha em conta a produção nacional e as potencialidades dos sectores produtivos, um futuro de recuperação da soberania nacional, um futuro de afirmação de Portugal e do Mundo lusófono, um futuro que promova a paz e a cooperação entre os povos, um futuro de promoção do emprego, um futuro que promova uma justa distribuição da riqueza e que acabe com a corrupção e com a obscenidade dos salários e reformas milionárias dos gestores públicos, e dos lucros fabulosos dos grandes grupos económicos e da banca, enquanto a pobreza, a miséria e a exclusão social crescem desmesuradamente, fazendo de Portugal o país da união Europeia com maior desigualdade social.
Francisco Lopes luta por uma sociedade mais justa que garanta a dignidade e os direitos sociais básicos, e condena o assistencialismo que se alimenta na economia da desgraça que graça pelo Mundo.
Francisco Lopes transporta um projecto político transformador ancorado na valorização do trabalho e dos trabalhadores, na produção nacional e na defesa intransigente da soberania nacional no contexto internacional.
Francisco Lopes é, de entre todos os candidatos que se apresentam a este acto eleitoral, o único que pode garantir que irá, efectivamente, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República.
Francisco Lopes é um homem do povo e que tem dedicado toda a sua vida numa luta tenaz em defesa do povo a que pertence e dos valores e conquistas da revolução de Abril.
Açorianas e açorianos,
A abstenção não é solução e a afirmação da autonomia passa, também, pela participação nas eleições do próximo Domingo.
Transformar o descontentamento em voto é afirmar a autonomia contra o centralismo, transformar o protesto e a revolta em voto é dizer não às políticas recessivas impostas pelo PS e PSD de José Sócrates e Passos Coelho, políticas abençoadas prlo Presidente da República e candidato Cavaco Silva.
Açorianas e açorianos
Pior que a inércia é a resignação! E, não estamos em tempo nem de indolências e muito menos de renúncias. O tempo é de protesto e luta por Portugal.
Um Portugal mais justo, um Portugal soberano, um Portugal a produzir, um Portugal independente, um Portugal desenvolvido, um Portugal democrático, um Portugal de paz e cooperação com os povos.
Dos projectos políticos associados às candidaturas presidenciais só o de Francisco Lopes se mostra disponível para a ruptura e mudança rumo a um futuro melhor para os portugueses e para Portugal.
O Coordenador do PCP Açores,
Aníbal C. Pires