O PCP entregou na Assembleia Regional um conjunto de questões ao Governo Regional, sobre o processo de privatização da Fábrica de Santa Catarina, de São Jorge.
A falta de esclarecimentos sobre o futuro desta indústria e dos seus trabalhadores lança enormes preocupações, que crescem quando se conhecem as situações que resultaram da privatização de importantes indústrias transformadoras, levadas a cabo pelo Governo Regional, muito prejudiciais para os trabalhadores e para a indústria nos Açores.
Esta fábrica é a principal empregadora na Ilha, com 139 funcionários, sendo a sua grande maioria do sexo feminino (120). Para o PCP, esta é uma indústria economicamente viável, que deve ser protegida. Assim, o PCP exige que o Governo Regional salvaguarde o interesse da fábrica, se necessário investindo nela.
A Representação Parlamentar do PCP na Assembleia Regional dos Açores solicitou, com pedido de urgência, ao Governo Regional dos Açores, um conjunto de informações sobre o processo de privatização da Fábrica de Santa Catarina - Indústria Conserveira SA., a funcionar na Vila da Calheta, Ilha de São Jorge, dada a falta de esclarecimentos sobre o futuro desta indústria e dos seus trabalhadores.
Sobre as várias questões que se levantam neste processo, importa informar os trabalhadores e a população em geral se o processo de privatização irá avançar e, neste caso, qual a estratégia para a compra da empresa, quais são os interessados e que garantias existem para a continuidade desta importante indústria do setor conserveiro nos Açores.
O PCP alerta para a situação das privatizações de importantes indústrias transformadoras, levadas a cabo pelo Governo Regional, com resultados muito prejudiciais para os trabalhadores e para a indústria nos Açores.
A Fábrica de Santa Catarina é atualmente a principal empregadora na Ilha de São Jorge, com 139 funcionários, sendo a sua grande maioria do sexo feminino (120). Pelo número de postos de trabalho garantidos e pela grande mais valia que constitui a sua produção, esta fábrica tem um peso muito significativo na economia da ilha de São Jorge, que deve ser protegido.