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08 maio 2010

O que sentimos

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José Decq MotaNestas breves notas semanais procuro comentar situações ou factos acontecidos, procuro, com clareza, exprimir opinião e procuro, por vezes, registar aquilo que, face ao evoluir das situações, sentimos. A nota de hoje inscreve-se na última “categoria” referida.

Perante aquilo que se passa no País e que é constantemente reportado nos OCS, o que é que nós, cidadãos comuns, sentimos? O que é que sentimos quando nos dizem que cada um de nós “deve 18000 euros”, que correspondem “à parte de cada um” da divida publica portuguesa?

 

O que é que sentimos quando vemos o 1º  Ministro e o Presidente do PSD perfeitamente entendidos na manutenção e reforço da distorcida e injusta politica que gerou a crise que vivemos?

O que é que sentimos quando, num quadro claríssimo de preparação de novos ataques aos rendimentos de quem trabalha e pouco ganha, temos noticias dos grandes lucros da banca e das grandes cadeias de distribuição e comercialização, dos escandalosos “prémios de gestão” apropriados por quem concebe e executa a política de sobre exploração vigente, das “regalias” desconformes atribuídas a alguns titulares, etc., etc.?

O que é que sentimos quando sentimos que os dirigentes que nos desgovernam usam a mistificação, a encenação, a mentira e a meia verdade como formas permanentes de exercerem, contra o interesse geral, o poder que lhes foi dado?

A generalidade da população hoje sente-se apreensiva e pouco segura sobre o futuro colectivo e sente-se indignada e descontente com o que vê e ouve. Só a transformação desse sentimento de insegurança e descontentamento em força de mudança, nos permitirá encontrar o caminho certo, restaurar a confiança e desenvolver com justiça.

 

Artigo de opinião de José Decq Mota

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