CDU AçoresCDU Açores

  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU
  1. Entrada
  2. Opinião
  3. Conto triste que pode ter um final feliz
23 maio 2011

Conto triste que pode ter um final feliz

  • Imprimir
  • Email
Twitter
José Decq MotaEra uma vez um País, do hemisfério norte, à beira mar plantado, que depois de muitos anos de atraso, se tinha libertado do pensamento retrógrado de um ditador que tinha muitos tentáculos. Nesse País, nessa altura, ganhou-se alento e avançou-se muito. Acabou-se com a guerra; institui-se a democracia; criou-se o salário mínimo; democratizou-se o ensino; criou-se o serviço nacional de saúde; nacionalizaram-se sectores estratégicos da economia; redistribuiu-se, com maior justiça, a riqueza criada; reconheceram-se as especificidades das ilhas, que deixaram de ser “adjacentes” e passaram a ser Regiões Autónomas.
O tempo foi passando e as ideias que mais convinham a quem não queria qualquer avanço político, económico, social ou cultural foram-se instalando num poder, democrático na forma, mas cada vez mais manipulador na substancia. Então, esse País que foi de marinheiros, começou a “navegar à ré” e os seus governos começaram a tentar reduzir o impacto e o efeito de todas essas belas conquistas que tinham sido obtidas com a libertação.
A elite dirigente foi-se subjugando voluntariamente à vontade dominadora de quem mandava, de facto, no continente onde o País deste conto está situado. De passo em passo, o Povo foi sendo atraiçoado, os jovens foram ficando sem perspectiva de trabalho, a produção nacional foi sendo diminuída, o capital foi sendo concentrado e aos efeitos de toda essa política de desastre foi dado o nome de crise.
A crise empobreceu a maioria e tornou a vida muito insegura. A crise enriqueceu uma pequenina minoria que se tornou muito rica.
Este conto se acabasse aqui era muito triste. Mas como o Povo, apesar de se ter deixado enganar, era sábio, resolveu olhar para a História e retirou, mais uma vez, o País da sujeição em que ele estava, castigando todos os responsáveis.
Será isto que irá acontecer também em Portugal!
José Decq Mota
  • Anterior
  • Seguinte

Mais recentes

Governo Regional falhou ao não pressionar atempadamente o Governo da República para evitar incumprimento nas IPSS 16 dezembro 2025
Um Plano e Orçamento que não responde ao que é essencial para os açorianos e conta com o apoio de Chega e passividade de PS 04 dezembro 2025
Privatização da Azores Airlines e do handling: Um erro que custa milhões aos Açorianos 25 novembro 2025
PCP Açores denuncia agravamento das desigualdades e apela à mobilização dos trabalhadores 17 novembro 2025
Propostas de alteração ao Orçamento de Estado para 2026 com especial interesse para os Açores 13 novembro 2025

Siga-nos no Facebook

Siga-nos no Facebook

Jornal «Avante!»

Jornal Avante! Órgão Central do PCP (todas as quintas-feiras nas bancas)

Boletim Informativo do PEV

Boletim Informativo Quinzenal do PEV
  • Entrada
  • Temas
    • Parlamento Regional
    • Assembleia da República
    • Parlamento Europeu
    • PCP
    • PEV
    • Economia
    • Trabalhadores
    • Serviços Públicos
    • Saúde
    • Educação e Cultura
    • Transportes e Turismo
    • Justiça
    • Acção Social
    • Ambiente e Mar
    • Outros temas
  • Ilhas
    • Santa Maria
    • São Miguel
    • Terceira
    • Graciosa
    • São Jorge
    • Pico
    • Faial
    • Flores
    • Corvo
  • Opinião
  • Contactar
    • Sedes da CDU