
A maioria das medidas e orientações que estão a ser tomadas ou seguidas nada têm a ver com a situação financeira do País, mas filiam-se, antes, na tentativa em curso, desencadeada pelo grande capital financeiro internacional, de procurar institucionalizar na parte mais desenvolvida do Mundo um capitalismo despido das conquistas sociais obtidas no século XX e que são, sempre, pontos de partida para desenvolvimentos transformadores.
Olhamos para o Ministro das Finanças e vemos um “computador” da troika transformado, à pressa, em político; olhamos para o 1º Ministro e vemos um político que se “esqueceu” de tudo o que era essencial, muito especialmente de que governa um País independente!
Para capitalizar a banca descapitaliza-se os trabalhadores, desvaloriza-se a força do trabalho, desumaniza-se a organização da vida colectiva.
Há que dizer: Basta!
Olhamos para o Ministro das Finanças e vemos um “computador” da troika transformado, à pressa, em político; olhamos para o 1º Ministro e vemos um político que se “esqueceu” de tudo o que era essencial, muito especialmente de que governa um País independente!
Para capitalizar a banca descapitaliza-se os trabalhadores, desvaloriza-se a força do trabalho, desumaniza-se a organização da vida colectiva.
Há que dizer: Basta!
José Decq Mota