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  3. Rumo ao passado
02 agosto 2011

Rumo ao passado

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José Decq MotaQuando lemos notícias que nos dizem que a verdadeira intenção do governo de Passos Coelho é acabar, até 2013, com as indemnizações por despedimento; quando nos dizem que, afinal, o BPN vai ser “vendido” por 40 ME, depois de ter custado ao Estado bastante mais do que dois milhares de ME; quando o governo anuncia a intenção de privatizar a correr magnificas Empresas Publicas, criando espaço para que se verifique um verdadeiro assalto ao sector empresarial do Estado, com preços abaixo do preço da mais “reles uva mijona”; quando somos informados que afinal os dez portugueses mais ricos viram as suas fortunas escandalosamente aumentadas em 2010, ano “muito difícil” no dizer dos “analistas” de serviço; quando tudo isto acontece temos que concluir que o rumo que está a ser imposto ao País traça um muito obscuro e indefensável caminho para um passado de exploração, aproveitamento ilegítimo e espoliação dos bens públicos que não podemos aceitar.
A maioria das medidas e orientações que estão a ser tomadas ou seguidas nada têm a ver com a situação financeira do País, mas filiam-se, antes, na tentativa em curso, desencadeada pelo grande capital financeiro internacional, de procurar institucionalizar na parte mais desenvolvida do Mundo um capitalismo despido das conquistas sociais obtidas no século XX e que são, sempre, pontos de partida para desenvolvimentos transformadores.
Olhamos para o Ministro das Finanças e vemos um “computador” da troika transformado, à pressa, em político; olhamos para o 1º Ministro e vemos um político que se “esqueceu” de tudo o que era essencial, muito especialmente de que governa um País independente!
Para capitalizar a banca descapitaliza-se os trabalhadores, desvaloriza-se a força do trabalho, desumaniza-se a organização da vida colectiva.
Há que dizer: Basta!

José Decq Mota
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