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30 janeiro 2012

CGTP-IN

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José Decq MotaRealizou-se no passado fim-de-semana o XII Congresso da CGTP-IN. Tratou-se de um acontecimento de grande importância nacional, muito embora seja fácil perceber que a ideologia dominante muito faz para desvalorizar a enorme importância objectiva de um acontecimento como este.
A existência e a acção da CGTP-IN, com as características que a definem e individualiza, constituem um dos principais obstáculos à vitória da enorme ofensiva neoliberal em curso e é, ao mesmo tempo, um dos melhores alicerces das modificações sociais que irão anular essa ofensiva e criar a base de uma retoma democrática global.

Todos vimos e ouvimos ao longo do fim-de-semana os enormes esforços de muitos meios de comunicação para transmitir duas “ideias fundamentais”: a primeira seria a de que as “correntes minoritárias” estariam descontentes e receosas da hegemonia da “corrente” constituída por militantes do PCP; a segunda seria a de que a eleição do novo Secretário-geral, com 28 abstenções em 141 votos, significaria esse descontentamento e esse receio.
É necessário que alguém diga que a existência de milhares de sindicalistas que são militantes do PCP, resulta desde logo do facto desses trabalhadores serem eleitos para cargos sindicais pelo voto dos seus camaradas de trabalho, como é necessário que alguém lembre que muita da força da CGTP vem, mesmo, da sua pluralidade e do facto dos seus dirigentes e activistas serem capazes de definir objectivos de luta que são partilhados por todos.
Saiu Carvalho da Silva que, inserido num profundo trabalho colectivo, deu um inestimável contributo pessoal à valorização do trabalho e dos trabalhadores como factores essenciais na evolução da sociedade; entrou Arménio Carlos que, igualmente inserido nesse insubstituível trabalho colectivo, irá dar o seu melhor na defesa dos trabalhadores e do País.

Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 30 de Janeiro de 2012

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