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29 dezembro 2008

Ano Novo

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José Decq MottaTransitamos de um ano para outro com a sensação estranha de ir do errado para o incerto. O ano de 2008 foi um ano esquisito mas revelador. Muitas “certezas” ruíram, novos e inesperadas situações apareceram e muitas aflições se aprofundaram. O ano de 2009 “recebe” bancos falidos e um sistema financeiro podre, um Presidente dos EUA historicamente inesperado e milhares de milhões de pessoas sem qualquer confiança no futuro.

Estamos a viver as consequências inevitáveis dos muitos anos de domínio de um tipo de neoliberalismo selvagem, onde a legalidade serve de capa às mais monstruosas ilegalidades, onde as pessoas não são consideradas como tal, onde o poder politico existe para servir todos os interesses do poder económico, onde a corrupção penetra em profundidade no tecido social, onde as insultuosas assimetrias sociais são vistas como “inevitabilidades” que não podem ser combatidas.

No ano que agora termina a crise financeira funcionou, à escala mundial, como um sismo que abalou os muito frágeis alicerces de uma economia geradora das maiores injustiças e bestialidades. No ano que agora termina a eleição do Senador Obama como Presidente dos EUA funcionou como um sinal de que as sociedades, vendo-se entre a espada e a parede, são capazes de dar passos que não eram considerados possíveis.

Estamos em plena crise económica e nada sabemos sobre o que vai suceder no próximo futuro, mas uma coisa há que hoje é partilhada por um numero muito maior de mulheres e homens, e que é a certeza de que muita coisa tem de mudar.

Vamos para 2009 com a profunda certeza de que têm que ser encontrados outros e novos caminhos.

Um bom ano para todos.
 
José Decq Mota, no "Diário Insular", no dia 30 de Dezembro de 2008
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