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17 junho 2009

Números para o futuro

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Fernando MartaAs eleições do último dia 7 demonstraram, antes de mais, que é possível a concretização de duas coisas: derrotar o governo PS e implementar políticas avessas à acumulação de capital, que dignifiquem quem trabalha, e por via disso, criem uma maior justiça social, que está para o país, como o pão para a boca.

O PSD obteve a votação mais elevada, apesar de ser semelhante à sua última derrota nas legislativas; o PS pagou a primeira factura pelas constantes políticas erradas, pelos ataques às classes profissionais (de que são o maior exemplo os professores), pela arrogância e desprezo por quem trabalha, tendo apenas ganho em dois distritos (Lisboa e Portalegre); o BE aumentou a sua votação e representação em vários distritos, talvez pela constante campanha mediática construída pela comunicação social, a propósito do que fizeram e mesmo do que não fizeram, muito longe da atenção que (não) deram à CDU, que foi a força mais votada em três distritos (Setúbal, Évora e Beja), tendo subido a sua percentagem e número de votos em todos os outros distritos e regiões autónomas, tendo registado um aumento de mais de 600 votos só no arquipélago, se comparado com o resultado de 2004. O CDS lá manteve a representação.

De fundamental, a transformação do protesto em votos de muitos milhares de portugueses, que se estenderá até às próximas legislativas (talvez 20 ou 27 de Setembro) e autárquicas (11 de Outubro), como uma clara e inequívoca resposta de quem não se resigna perante o multiplicar das injustiças. 

Uma última nota para a abstenção que se cifrou nos 62,9% nacionais, mas que em relação aos Açores atingiu os 78,3%, o que demonstra, não só o afastamento dos cidadãos daqueles que por eles são eleitos, como a abstracção no que aos centros de decisão europeus diz respeito, por parte de quem não sente, no seu dia-a-dia, qualquer melhoria com o decurso de mais uma eleição. E, em relação a esta premissa, os políticos do poder têm responsabilidades acrescidas.

 

Artigo de opinião de Fernando Marta, publicado no blog "Uma palavra para o progresso"

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