Aníbal Pires, Martinho Batista e Carlos Ribeiro apresentaram hoje em Ponta Delgadas a principais conclusões da reunião da Direcção Regional do PCP Açores, de entre as quais se destacam, naturalmente, a aprovação do Plano de Trabalho do PCP Açores para 2013 e a afirmação da política alternativa de que o país necessita, nomeadamente pela dinamização da Campanha Nacional do PCP “Por uma Política Alternativa, Patriótica e de Esquerda” a decorrer até Maio.
A Representação Parlamentar do PCP Açores terminou hoje mais uma visita oficial anual à ilha de Santa Maria, com o fim de aprofundar o conhecimento sobre os problemas sentidos pelos marienses e escutar as suas opiniões e preocupações, prestar contas das propostas do PCP sobre Santa Maria, que foram recentemente discutidas pelo Parlamento Regional, bem como proceder à apresentação de uma nova proposta visando a criação de uma ligação marítima regular e permanente entre as ilhas de São Miguel e Santa Maria.
A CDU Pico editou um comunicado à população onde se denuncia o estado lamentável de algumas das estradas da ilha, deixando por cumprir as promessas eleitorais feitas à população.
O Parlamento Regional aprovou hoje, por unanimidade, o Projeto de Resolução do PCP exigindo à ANA que transfira para a Região e para o Município de Vila do Porto os terrenos não afectos à áctividade aeroportuária.
A posse destes terrenos era uma antiga reivindicação dos marienses e da sua autarquia, tendo inclusive sido assinado um protocolo com a ANA para esse fim. O processo de privatização da empresa aeroportuária não pode pôr em causa os direitos dos marienses e da Região à posse plena destes terrenos.
A saúde é um direito inalienável e fundamental, não pode ser entendida pelas políticas públicas como uma despesa!
A saúde nos Açores “rebenta pelas costuras”, quem sofre são os Açorianos!
A CDU- São Miguel não aceita que se “brinque” com a saúde dos açorianos, não aceita que, sendo uma necessidade básica, o Governo Regional subfinancie o Serviço Regional de Saúde, levando a situações de ruptura nos serviços, inadmissíveis porquanto põem em risco a vida dos cidadãos.
Este episódio, como outros que se têm vindo a suceder, releva a responsabilidade do Governo Regional, que não pode “sacudir a água do capote”. Os serviços de saúde vivem permanentemente numa situação de penúria, com falta de meios materiais e humanos, em resultado do subfinanciamento do sistema, que é por demais conhecido e denunciado. Enquanto se desperdiçam imensos meios numa superestrutura de muito pouco e duvidosa eficácia, como é a empresa Saudaçor.
