A Direção Regional do PCP Açores (DORAA) esteve reunida no sábado, dia 12 de outubro, na Horta, para analisar a situação política e social, tanto a nível nacional como regional, e traçar as principais linhas de intervenção política do PCP.
A Direção Regional do PCP Açores (DORAA) esteve reunida no sábado, dia 12 de outubro, na Horta, para analisar a situação política e social, tanto a nível nacional como regional, e traçar as principais linhas de intervenção política do PCP.
O que se passa com a agricultura na Região não é novo. Apenas se agrava de ano para ano por inércia, falta de medidas e planificação por parte do Governo Regional de PSD, CDS-PP e PPM (e também dos governos que o antecederam) As alterações climatéricas não são de hoje, assim como os sinais de falta de água na Região. Há anos que se fala disto nas diversas ilhas, com uma expressão maior nalgumas delas, pois cada uma tem caraterísticas próprias, entre as quais capacidade diferente de captação de água.
O coordenador do PCP Açores, Marco Varela, deslocou-se à ilha das Flores para aprofundar o conhecimento dos problemas da ilha, bem como das expectativas que os florentinos têm. O objetivo foi o de ouvir os florentinos, conhecer as suas realizações e perceber as suas carências, e poder contribuir na resolução dos problemas existentes.
A Direção Regional do PCP Açores (DORAA) esteve reunida no sábado, dia 20 de abril, na cidade da Horta, para analisar a situação política e social, tanto a nível nacional como regional, e traçar as principais linhas de intervenção política do PCP.
Para o PCP Açores, o Programa do XIV Governo da Região Autónoma dos Açores, designado por “Agenda de Governação 2024-2034”, é um enunciado de intenções que pretende agradar a gregos e troianos, para se manter no poder. Pouco ou nada irá contribuir para enfrentar os problemas com que os açorianos são confrontados no dia a dia. Como é afirmado, é um programa de continuidade, e a partir desse pressuposto é fácil prever que os açorianos, que não viram respostas aos problemas de aumento do custo de vida, fragilidade dos serviços públicos, habitação, precariedade e baixos salários, continuarão a não ver soluções. O dito “progresso” deverá significar todo um aumento de privatizações, originando, portanto, a redução de mobilidade dos açorianos, a perda de postos de trabalho, o aumento da precariedade e a entrega e centralização da riqueza nos grupos económicos.