Ao analisarmos o parecer sobre a Conta da Região Autónoma dos Açores de 2022 muitas foram as expressões que vieram comprovar o referido desgoverno, tais como: falta de registos contabilísticos, não observância do equilíbrio orçamental, limite de empréstimo excedido e o aumento da dívida em 407 milhões de euros. Não apelamos, hipocritamente, a que a dívida pública seja liquidada, mas esperávamos que, após estes gastos, existissem mudanças e substanciais melhorias das condições de vida dos açorianos. Pelo contrário, o seu efeito foi o inverso.