Atualmente o sector conserveiro açoriano é representado por 4 empresas: Cofaco Açores (São Miguel), Corretora (São Miguel) e Pescatum (Terceira), pertencentes à esfera privada, e pela Santa Catarina, empresa pública sediada em São Jorge. O PCP/ Açores sempre acompanhou com proximidade as decisões governativas e cada vez mais é justificável a nossa preocupação com a situação deste setor - em particular com a Fábrica de conservas Santa Catarina. Assim, no passado dia 24 de novembro, o coordenador do PCP Açores reuniu com a administração da Santa Catarina - Indústria Conserveira, S.A.


Na apresentação, Judite Barros assumiu que as prioridades, para a CDU, serão o aumento geral dos salários e a revogação das normas gravosas da legislação laboral, incluindo a caducidade da contratação coletiva. Não há desenvolvimento económico e social sem o combate à precariedade, e a valorização do trabalho e dos trabalhadores. Se realmente se quiser promover a natalidade, inverter a quebra demográfica e travar a emigração, é igualmente imprescindível assegurar estabilidade no emprego, e garantir os direitos das crianças e dos pais promovendo uma rede pública de creches gratuitas, protegendo e valorizando a Segurança Social, a Educação, a Ciência, a Cultura, o Desporto.
No presente quadro político regional e autárquico o PCP/Terceira efetuou reuniões e contatos com os seus militantes e apoiantes na Praia da Vitória, para avaliar a atual situação social e económica que se vive na ilha e particularmente neste concelho.
Na passada sexta-feira, o coordenador do PCP Açores reuniu com a CGTP IN Açores, que solicitara esta reunião para apresentar o caderno reivindicativo dos trabalhadores açorianos.