Assuntos para comentar não faltam.
Tivemos aí o Congresso do PSD/A, que afinal veio mostrar que quase
todos os responsáveis daquele partido ainda tem a cabeça e as
preocupações em 1995, ano em que Mota Amaral se foi embora.
Ao fim da tarde de hoje (quarta-feira) caiu na minha caixa de correio
um comunicado de imprensa do Comité Português para a UNICEF que
assinalava a apresentação pública do relatório “Situação Mundial da
Infância 2006 – Excluídas e Invisíveis”.
Está encalhado na Fajã da Praia do Norte, ilha do Faial, o navio
porta-contentores C P Valour que navegava no Atlântico, do Canadá para
Espanha.
Passaram já vários dias desde o encalhe e os esforços para desencalhar
o navio ainda não surtiram efeito até à hora (15H00 de 14/12/05) em que
escrevo esta nota.
Vivemos num “Estado de direito democrático, baseado na soberania
popular, no pluralismo de expressão e organização política
democráticas, no respeito e na garantia de efectivação de direitos e
liberdades fundamentais (…)”, assim versa o Art. 2º da Constituição da
República Portuguesa.
Depois do rescaldo das eleições autárquicas e aprovados, que estão, os
orçamentos regional e nacional a actualidade política nacional
centra-se, quase exclusivamente, no debate que antecede as eleições
presidenciais de 2006.
Esta semana estiveram de visita à Região dois dos candidatos
presidenciais, Jerónimo de Sousa e Cavaco Silva.