Só pode ficar espantado com a revelação de que o Governo da Região
Autónoma da Madeira contraiu ilegalmente divida publica desde 2004, quem
sempre tentou ignorar ou camuflar a natureza do regime regional
protagonizado por Jardim. Muito embora o quadro constitucional que rege a
vida pública na Madeira seja claramente democrático, a prática política
lá desenvolvida representa a maior e mais longa distorção à democracia
praticada em Portugal depois do 25 de Abril.