 Já todos reparámos que a crise financeira existente está a começar a ser esgrimida como instrumento de políticas de redução da Autonomia política e administrativa dos Açores e da Madeira. Não admira que assim seja, pois essa mesma crise é usada contra os direitos de quem trabalha, contra todas as conquistas sociais que foram construídas ao longo do tempo e contra todos os avanços civilizacionais alcançados.
Já todos reparámos que a crise financeira existente está a começar a ser esgrimida como instrumento de políticas de redução da Autonomia política e administrativa dos Açores e da Madeira. Não admira que assim seja, pois essa mesma crise é usada contra os direitos de quem trabalha, contra todas as conquistas sociais que foram construídas ao longo do tempo e contra todos os avanços civilizacionais alcançados.A crise financeira actual, resultante de decénios de políticas deliberadamente erradas, é, no fundo, o meio de procurar impor recuos em tudo o que representa progresso e evolução positiva, em direcção a uma sociedade mais justa. Sabendo que me acusarão de usar chavões, não posso deixar de dizer, com todo o rigor, que a crise financeira actual mais não é do que o maior ataque de sempre que o grande capital financeiro internacional está a fazer aos Povos do Mundo.


 Tantos anos a vê-lo ignorar os Açores em tudo o que não fossem desgraças e mau tempo, eu estava a estranhar o súbito interesse dedicado a estas ilhas pelos mais recentes telejornais nacionais do canal 1 da RTP: “Não, ninguém resolveu finalmente acabar com a injustiça. Isto são miolos que se dão, para tirar o pão!”, pensava eu para com os meus botões. E, infelizmente, nem é preciso ser-se muito inteligente para deduzir que, em simultâneo com essa mudança de atitude no Canal 1, ao contrário da reposição da justiça, provavelmente alguma coisa de grave haveria de estar a ser arquitectada para atingir o canal açoriano de serviço público da RTP…
Tantos anos a vê-lo ignorar os Açores em tudo o que não fossem desgraças e mau tempo, eu estava a estranhar o súbito interesse dedicado a estas ilhas pelos mais recentes telejornais nacionais do canal 1 da RTP: “Não, ninguém resolveu finalmente acabar com a injustiça. Isto são miolos que se dão, para tirar o pão!”, pensava eu para com os meus botões. E, infelizmente, nem é preciso ser-se muito inteligente para deduzir que, em simultâneo com essa mudança de atitude no Canal 1, ao contrário da reposição da justiça, provavelmente alguma coisa de grave haveria de estar a ser arquitectada para atingir o canal açoriano de serviço público da RTP…
 O PCP Açores condena as intenções do Governo da República de reduzir a emissão da RTP Açores. As declarações do Ministro Miguel Relvas, demonstram um profundo e lamentável desconhecimento da realidade insular e do papel que a RTP Açores aí desempenha.
O PCP Açores condena as intenções do Governo da República de reduzir a emissão da RTP Açores. As declarações do Ministro Miguel Relvas, demonstram um profundo e lamentável desconhecimento da realidade insular e do papel que a RTP Açores aí desempenha. 
						 
						