A juventude do Partido Trabalhista Norueguês (em acampamento de Verão na ilha massacrada), as três mais importantes universidades daquele país, e o governo norueguês, ao arrepio dos restantes governos europeus (co-responsabilizados aliás pelas injustiças de que padece o povo palestino), defendem a imediata constituição da Palestina como Estado independente, bem como o boicote e o embargo económico a Israel, considerando terrorista, e idêntica ao apartheid, a política deste país para com aquele povo. O governo norueguês retirou-se das empresas petrolíferas em que participava com Israel e abandonou as suas participações em empresas de material de guerra israelitas, sendo hoje diplomaticamente criticado por estes. O boicote a Israel é apoiado activamente por cerca de 40% de noruegueses, que se negam a comprar produtos de origem israelita.