No seguimento de outras reflexões aqui feitas, ocorre-me chamar hoje a
atenção para uma tendência política regional que, teimosa e
irracionalmente, se tem acentuado nos últimos tempos. Estou a
referir-me à claríssima tentação centralista que marca, agora de forma
cada vez mais forte, as atitudes, o pensamento e, principalmente, a
prática dos governantes açorianos.