Nestas breves notas semanais procuro comentar situações ou factos
acontecidos, procuro, com clareza, exprimir opinião e procuro, por
vezes, registar aquilo que, face ao evoluir das situações, sentimos. A
nota de hoje inscreve-se na última “categoria” referida.
Perante aquilo que se passa no País e que é constantemente reportado nos OCS, o que é que nós, cidadãos comuns, sentimos? O que é que sentimos quando nos dizem que cada um de nós “deve 18000 euros”, que correspondem “à parte de cada um” da divida publica portuguesa?


É comum vermos plasmados nos jornais,
nas rádios e televisão, e restantes órgãos de comunicação social do
arquipélago e do país, argumentos vastos de comentadores, comentaristas e
críticos acérrimos dos caminhos que a política nacional, e até
regional, têm percorrido nos últimos anos, particularmente desde as
aclamadas vitórias de Carlos César para a presidência do governo
regional, bem como desde o primeiro mandato do primeiro-ministro,
secretário-geral do PS, e cujas opções de governação são postas em
causa, diariamente, pela luta dos trabalhadores e das populações, mas
não só.
A propósito do concurso nacional de professores, com vista a debelar as necessidades de docentes contratados, bem como aqueles que pretendem obter um destacamento por condições específicas (DCE), o Organismo de Professores do PCP não pode deixar de criticar a inoperância da Secretária Regional da Educação, Lina Mendes, no decurso de todo este processo.
Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores na Assembleia Legislativa Regional, apresentou hoje um requerimento solicitando um conjunto de informações sobre as empresas de animação marítimo-turística e a sua actividade.