
Com este conjunto de contactos e reuniões, o PCP Açores pretende conhecer directamente e dar visibilidade a alguns dos principais problemas sentidos pelos faialenses e pelas suas instituições locais e contribuir para a sua solução.
Decorreu, no dia 24 de Abril, o almoço de encerramento e entrega de prémios do torneio de sueca organizado pelo PCP Faial, com a participação de cerca de 50 pessoas, um convívio onde estiveram presentes os valores de Abril, a solidariedade, a fraternidade, a entreajuda e a valorização dos jogos tradicionais.
Num almoço comemorativo do 42º aniversário do 25 de Abril realizado na ilha do Faial, o Coordenador Regional do PCP, Aníbal Pires, afirmou que "com a luta dos trabalhadores, das populações, dos movimentos sociais, é com a luta política e eleitoral, designadamente, com o aumento da nossa representação parlamentar em Outubro próximo que melhor estaremos dotados para defender e cumprir Abril para que seja possível, camaradas e amigos, retomar a construção do futuro sonhado em Abril."
Usando da palavra na mesma iniciativa, José Decq Mota declarou que celebrar o 25 de Abril é continuar as mudanças e introduzir novas mudanças, para restaurar os valores e as conquistas de Abril.
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal da Horta, José Decq Mota e Valentina Matos, apresentaram hoje dois votos de saudação, ao 42º Aniversário do 25 de Abril e à comemoração do 1º de Maio, que foram aprovados por unanimidade.
A CDU considera essencial reafirmar a importância do projecto democrático da Revolução de Abril, e o seu conteúdo de progresso, liberdade e justiça social, bem como que a força e o valor do trabalho, exercido num quadro digno, são determinantes para que existam verdadeiros processos de desenvolvimento valorizadores da cidadania e da promoção global dos cidadãos.

Aníbal Pires considerou que não há memória, em toda a história da Autonomia, da existência de uma discriminação negativa das crianças açorianas pelo próprio Governo Regional.
Para o PCP, esta situação mostra bem a diferença que faz uma maioria absoluta, que o PS tem nos Açores mas não tem na República, e reforça a necessidade e a urgência de acabar com a maioria absoluta do PS.