O poeta Mário Machado Fraião, prematuramente falecido em 8 de Novembro de 2010, foi há alguns dias evocado na Horta, terra onde nasceu e cresceu. Essa evocação aconteceu na apresentação pública do seu último livro de poesia, “Antes Que O Sol Acabasse”, ultimado em Maio de 2010, mas que o Poeta não teve, infelizmente, tempo de publicar. A família de Mário Machado Fraião, com destaque para o seu Pai, Mário Mesquita Fraião, em boa hora decidiu promover a edição desta obra, que tal como as restantes, nos revela uma poesia sólida e bela e um poeta muito seguro e de elevados méritos.Na sua intervenção Victor Rui Dores, que apresentou o livro e organizou a sessão, lançou o justo apelo para que se conjuguem esforços no sentido de ser promovida a edição de um livro que proceda à compilação da obra poética e outros escritos de Mário M. Fraião. Estamos a falar de um poeta açoriano com vasta obra, com presença em diversas e prestigiadas Antologias e estudado em pelo menos três Universidades. Estamos a falar de um Homem que quis e soube dar-se aos outros, pela Arte, durante um percurso de vida, nem sempre fácil, mas sempre empenhado nas causas nobres do seu tempo. Por tudo isso espero que esse apelo gere uma rápida concretização.
Artigo de opinião de José Decq Mota, publicado em 20/11/2011


No cumprimento de um dever estatutário mas sobretudo para reforçar a proximidade com os cidadãos, as suas organizações e instituições, Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores concluiu hoje uma visita oficial ao Concelho de Vila Franca do Campo.
Todos criticam um membro do grupo dos primitivos que se apossou do poder em Portugal, a mando da troika, no caso em apreço com funções delegadas pela finança europeia para a área ministerial da economia, denominado Álvaro Santos Pereira, pelo facto de ter garantido que 2012 marcaria o fim (bom, melhor explicado: o princípio do fim) da crise.
O PCP Açores considera que os números do desemprego oficial (que deixa de fora as muitas situações de subemprego e trabalho ilegal), ontem revelados pelo INE, revelam o falhanço das políticas dos Governos da República, mas também do Governo Regional, como se comprova pelo facto de o desemprego nos Açores aumentar seis vezes mais que a média nacional.