 Angela Merkel aconselha os portugueses a não se preocuparem com as agências de rating. Se o resgate das dívidas tem sido um excelente negócio para a Alemanha, segundo um dos próprios membros da troika - o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), proporcionando àquele país uma fatia de leão no encaixe dos juros especulativos que eles mesmos impuseram a Portugal, à Grécia e à Irlanda (para lhes emprestar dinheiro), porque haveriam os alemães e os credores da dívida portuguesa de manifestar-se preocupados com o lixo a que nos remeteram. O negócio é a própria dívida…e as medidas, sobretudo as MEDIDAS! Aquelas que têm de ser cumpridas pelos portugueses (exceptuando os detentores de juros, dividendos ou lucros, claro) para fingir que se esforçam por pagar um montante que o Estado efectivamente nunca deveu e muito menos pode pagar. E os cúmplices para o negócio encontraram o governo alemão e os grupos financeiros europeus que o suportam, nas pessoas de Sócrates, Passos Coelho e Paulo Portas que, de forma brilhante diga-se, encenaram eleições à pressão, escondendo o negócio dos eleitores (não será o segredo a sua alma?), para agora poderem afirmar que o contrato não foi entre eles, contra o povo português, mas entre eles… e o povo português!
Angela Merkel aconselha os portugueses a não se preocuparem com as agências de rating. Se o resgate das dívidas tem sido um excelente negócio para a Alemanha, segundo um dos próprios membros da troika - o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), proporcionando àquele país uma fatia de leão no encaixe dos juros especulativos que eles mesmos impuseram a Portugal, à Grécia e à Irlanda (para lhes emprestar dinheiro), porque haveriam os alemães e os credores da dívida portuguesa de manifestar-se preocupados com o lixo a que nos remeteram. O negócio é a própria dívida…e as medidas, sobretudo as MEDIDAS! Aquelas que têm de ser cumpridas pelos portugueses (exceptuando os detentores de juros, dividendos ou lucros, claro) para fingir que se esforçam por pagar um montante que o Estado efectivamente nunca deveu e muito menos pode pagar. E os cúmplices para o negócio encontraram o governo alemão e os grupos financeiros europeus que o suportam, nas pessoas de Sócrates, Passos Coelho e Paulo Portas que, de forma brilhante diga-se, encenaram eleições à pressão, escondendo o negócio dos eleitores (não será o segredo a sua alma?), para agora poderem afirmar que o contrato não foi entre eles, contra o povo português, mas entre eles… e o povo português!


 Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores no Parlamento Regional, e Paulo Valadão, da DORAA, apresentaram hoje em Santa Cruz das Flores as principais conclusões de mais uma visita oficial do Deputado à ilha das Flores.
Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores no Parlamento Regional, e Paulo Valadão, da DORAA, apresentaram hoje em Santa Cruz das Flores as principais conclusões de mais uma visita oficial do Deputado à ilha das Flores.
 Tenho estado a ler um livro – Jardim, a grande fraude – da autoria do jornalista Albino Ribeiro Cardoso, livro esse que recomendo a todos os que sentem necessidade de reflectir sobre a evolução da democracia criada com o 25 de Abril e sobre os atropelos e aleijões que a própria democracia consentiu.
Tenho estado a ler um livro – Jardim, a grande fraude – da autoria do jornalista Albino Ribeiro Cardoso, livro esse que recomendo a todos os que sentem necessidade de reflectir sobre a evolução da democracia criada com o 25 de Abril e sobre os atropelos e aleijões que a própria democracia consentiu. Conclusões da reunião da Direcção do PCP Açores de 16 de Julho:
Conclusões da reunião da Direcção do PCP Açores de 16 de Julho:
 O PCP/São Miguel critica fortemente a decisão da Secretaria Regional da Educação e Formação de encerrar 27 escolas do 1.º ciclo na região, das quais 9 são em São Miguel. Esta é mais uma prova da ausência de estratégia do Governo Regional para a educação, e da importância que dá à formação das nossas crianças.
O PCP/São Miguel critica fortemente a decisão da Secretaria Regional da Educação e Formação de encerrar 27 escolas do 1.º ciclo na região, das quais 9 são em São Miguel. Esta é mais uma prova da ausência de estratégia do Governo Regional para a educação, e da importância que dá à formação das nossas crianças. 
						 
						