Não é a primeira vez, nem será a última que neste e noutros espaços de
reflexão trago ao espaço público as questões das migrações e dos
migrantes e das políticas que, no contexto nacional, no contexto
europeu e no contexto global as enquadram.
O “erro” do Secretário Regional da Agricultura e Florestas ao,
inexplicavelmente, atribuir um avultado apoio financeiro a um clube
desportivo. Baseado na peregrina ideia da promoção dos produtos
agrícolas regionais.
Quis o Dr. Carlos Faria, deputado municipal do PSD e comentador
político frequente, vir a público há algumas semanas com a sua análise
sobre o funcionamento do actual poder municipal neste primeiro ano de
mandato.
A audição e leitura pura e simples dos Órgãos de Comunicação Social não
permite concluir qual o montante de fundos comunitários que nos vão
caber no próximo quadro comunitário de apoio. A profusão de notícias
sobre esse tema não consegue esconder a imprecisão das informações que
existem.
Tudo o que contribua, a curto, médio ou longo prazo para retirar
capacidade própria de iniciativa e investimento ao Poder Local,
constitui, a meu ver, uma má orientação.
A Lei das Finanças Locais, bem como outros normativos que transferem
competências sem meios para os Municípios, têm como lógica central essa
má orientação.