 O forte aumento do esforço de pesca que aconteceu no Mar dos Açores, nos últimos anos, por um lado fruto da reconversão da frota artesanal e por outro com a vinda para Região de embarcações de grande porte, devidamente licenciadas pelo Governo, contribuíram para a quase exaustão dos stocks de algumas das espécies piscícolas outrora abundantes, como seja o Goraz, Boca Negra, Imperador, Alfonzin, Cherne, Pargo.
O forte aumento do esforço de pesca que aconteceu no Mar dos Açores, nos últimos anos, por um lado fruto da reconversão da frota artesanal e por outro com a vinda para Região de embarcações de grande porte, devidamente licenciadas pelo Governo, contribuíram para a quase exaustão dos stocks de algumas das espécies piscícolas outrora abundantes, como seja o Goraz, Boca Negra, Imperador, Alfonzin, Cherne, Pargo. 

 Aníbal Pires, deputado do PCP Açores criticou hoje a demagogia da direita, para quem os beneficiários do rendimento social de inserção são sempre culpados, sem querer abordar as verdadeiras causas da pobreza, que são a falta de emprego e os baixos rendimentos do trabalho.
Aníbal Pires, deputado do PCP Açores criticou hoje a demagogia da direita, para quem os beneficiários do rendimento social de inserção são sempre culpados, sem querer abordar as verdadeiras causas da pobreza, que são a falta de emprego e os baixos rendimentos do trabalho. 
 Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores no Parlamento Regional, denunciou hoje na sua declaração política o saque aos portugueses que a entrada do FMI, pela mão do PS, PSD e CDS, representa. Para o PCP há outra poolítica e outro rumo para o país e as eleições de 5 dfe Junho poderão ser a oportunidade de conseguir a ruptura que o país precisa.
Aníbal Pires, Deputado do PCP Açores no Parlamento Regional, denunciou hoje na sua declaração política o saque aos portugueses que a entrada do FMI, pela mão do PS, PSD e CDS, representa. Para o PCP há outra poolítica e outro rumo para o país e as eleições de 5 dfe Junho poderão ser a oportunidade de conseguir a ruptura que o país precisa.
 Perante a hipótese colocada pelo jornalista, de uma eventual coligação de governo com outros partidos à esquerda, Luís Amado, ministro do PS, reconhecendo que no parlamento nacional efectivamente existia uma maioria de esquerda, considerou, apesar disso, que os entendimentos do PS tiveram, têm e terão de ser à direita, para uma coligação que apelidou de reformista.
Perante a hipótese colocada pelo jornalista, de uma eventual coligação de governo com outros partidos à esquerda, Luís Amado, ministro do PS, reconhecendo que no parlamento nacional efectivamente existia uma maioria de esquerda, considerou, apesar disso, que os entendimentos do PS tiveram, têm e terão de ser à direita, para uma coligação que apelidou de reformista. 
						 
						