 No cumprimento do dever estatutário, mas também para reforçar a sua ligação às populações e aos seus problemas, a Representação Parlamentar do PCP Açores concluiu hoje mais uma visita anual à ilha de São Jorge.
No cumprimento do dever estatutário, mas também para reforçar a sua ligação às populações e aos seus problemas, a Representação Parlamentar do PCP Açores concluiu hoje mais uma visita anual à ilha de São Jorge. Desta visita constaram encontros com os Presidentes das duas Câmaras Municipais da ilha, bem como uma reunião com a empresa turística Aventour e ainda uma visita à fábrica conserveira Santa Catarina, bem como múltiplos contactos informais com a população. Destes encontros, a Representação Parlamentar do PCP leva um vasto conjunto de preocupações que estarão presentes na sua acção política no parlamento e fora dele.


 No desenvolvimento de uma actuação política estreitamente ligada às populações e aos seus anseios, o Deputado do PCP na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Aníbal Pires, deslocar-se-á à ilha de São Jorge entre nos dias 20 e 21 de Abril.
No desenvolvimento de uma actuação política estreitamente ligada às populações e aos seus anseios, o Deputado do PCP na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Aníbal Pires, deslocar-se-á à ilha de São Jorge entre nos dias 20 e 21 de Abril. A Representação Parlamentar do PCP Açores apresentou hoje um Projecto de Decreto Legislativo Regional para aumentar o Acréscimo Regional à Retribuição Mínima Mensal Garantida de 5% para 7,5%.
A Representação Parlamentar do PCP Açores apresentou hoje um Projecto de Decreto Legislativo Regional para aumentar o Acréscimo Regional à Retribuição Mínima Mensal Garantida de 5% para 7,5%. Pode parecer inadequado escrever, neste País e neste ano de 2011, o título que acima coloquei. A verdade porém é que o ambiente político que se vive mostra estar a ser descaradamente montada uma operação de manipulação e condicionamento do voto dos cidadãos que não tem precedente. Sendo assim, é bem necessário termos presente que somos cidadãos livres e que não temos nenhuma obrigação de votar onde a Comissão Europeia (de Barroso) e o FMI querem que votemos.
Pode parecer inadequado escrever, neste País e neste ano de 2011, o título que acima coloquei. A verdade porém é que o ambiente político que se vive mostra estar a ser descaradamente montada uma operação de manipulação e condicionamento do voto dos cidadãos que não tem precedente. Sendo assim, é bem necessário termos presente que somos cidadãos livres e que não temos nenhuma obrigação de votar onde a Comissão Europeia (de Barroso) e o FMI querem que votemos. 
						 
						